sábado, 23 de maio de 2009

CIRCO EM JUIZ DE FORA- VAMOS DENUNCIAR!


Hj chega em Juiz de Fora/MG com o consentimento do poder público, com o apoio da sociedade juizforana e com o Patrocínio da Krokero o CIRCO KOSLOV que vem com a principal atração: a macaca Catarina, que dança as músicas da Banda Calipso além dos pôneis.
Um pouco da realidade dos circos: MACACOS: Apanham para obedecer e obedecem por medo, têm seus dentes arrancados, unhas mutiladas para que proporcionem ao público tais “divertimentos”.
DEPOIMENTOS DE TREINADORES DE CIRCOS: "Quando os animais de circo envelhecem ou ficam doentes, são abandonados até em praças públicas por seus exploradores como foram os casos de três leões DO Circo Stankowich, de Mário Stankowich
NÃO LEVE SUA FAMÍLIA EM CIRCOS COM ANIMAIS.
Aí está o endereço da Indústria de nossa cidade que patrocina essa atrocidade, vamos protestar e divulgar ao máximo esse absurdo, ESCREVA PARA A KROKERO!
KROKERO
mkt@krokero.com.br
Indústria e Comércio José de Paula Ltda.
Rua Dr. Milton Ladeira, 1125
Milho Branco -JF/MG
36083-020
Tel: 32 21013000

http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=55396257&tid=531...

sexta-feira, 22 de maio de 2009

AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DISCUTIR ATOS DE CRUELDADE COMETIDOS CONTRA ANIMAIS


AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DISCUTIR A PRÁTICA DE ATOS DE ABUSO E CRUELDADE COMETIDOS CONTRA ANIMAIS DOMÉSTICOS OU DOMESTICADOS EM REFERÊNCIA AO ARTIGO 32 DA LEI FEDERAL 9605/98


O Deputado Estadual Feliciano Filho promove no dia 28 de Maio de 2009 (quinta feira), a partir das 14:00 horas no Auditório Franco Montoro da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo (Av. Pedro Álvares Cabral 201, andar monumental, Ibirapuera – São Paulo) audiência pública para discutir os atos de abuso e maus tratos cometidos contra os animais, a exclusão dos animais domésticos e domesticados da lei que torna essa prática crime, e as conseqüências no Estado de São Paulo da alteração do artigo 32 da Lei Federal 9605/98.

Convidamos a todos os Protetores de Animais que compareçam a esta reunião, onde discutiremos as providências a serem tomadas contra essa iniciativa que pretende retirar os animais domésticos e domesticados da Lei Federal que caracteriza como crime a prática de crueldade cometida contra estes.


Lilian Rockenbach
Assessoria Parlamentar

quarta-feira, 20 de maio de 2009

PROFISSÕES ESTRESSANTES EXIGEM CUIDADOS EXTRAS COM O CORAÇÃO



Caso do controlador de vôo reacende a polêmica do estresse no trabalho e suas consequências para a saúde

O recente caso do controlador de vôo que teve um ataque cardíaco enquanto trabalhava evidenciou o problema de estresse de algumas profissões. Além dos controladores de vôo, que ocupam a segunda posição no ranking das profissões mais estressantes outras profissões consideradas altamente estressantes pela ISMA - (International Stress Management Association), associação que estuda o estresse – são, nessa ordem, policial e segurança, motorista de ônibus, pessoas que lidam com público, quem trabalha fora da sua área e jornalistas. O caso do controlador trouxe a discussão: esses profissionais têm como se prevenir?
O cardiologista da Quanta Diagnóstico Nuclear, João Vicente Vítola explica que o estresse é um dos fatores de risco de doenças cardíacas, além de diabetes, obesidade, hipertensão, sedentarismo, colesterol alto, tabagismo e histórico familiar. “É importante que a pessoa saiba reconhecer esse estresse para saber como lidar com o problema e se prevenir”, afirma.

O estresse faz parte do dia-a-dia da vida moderna e, muitas vezes, não tem como ser eliminado, além disso, pode ser associado a outros fatores de risco, como tabagismo e alimentação inadequada. “A combinação dos fatores de risco acaba aumentando ainda mais a probabilidade de se ter um problema cardíaco”, comenta o especialista.

O tratamento deve ser então preventivo, com o controle dos outros fatores de risco de doenças cardíacas, para ter um equilíbrio e não deixar que o problema evolua para uma complicação cardíaca. “Uma pessoa estressada deve praticar exercícios, cuidar da alimentação, controlar o hipertensão, o diabetes e não fumar”, aconselha o médico.
Check up do coração

Outra forma de prevenção é estar sempre com o check up em dia. Faz parte da bateria de exames indicados: consulta médica, testes de esforço e eletrocardiogramas, além de exames mais específicos, de acordo com cada caso. Uma forma de avaliar o fator de risco ocasionado pela doença é fazer uma cintilografia de perfusão miocárdica, um exame da Medicina Nuclear. "Uma investigação rigorosa da doença pode ser um grande auxiliar para o tratamento e para a prevenção", explica o especialista em Medicina Nuclear da Quanta Diagnóstico Nuclear, dr. Carlos Cunha.

O exame, que costuma ser solicitado apenas pelo cardiologista, atua como um estratificador de risco, identificando as áreas do coração que estão recebendo fluxo sangüíneo, estão em repouso ou em movimento. De acordo com o médico, o resultado do exame pode ser decisivo para encaminhar o paciente para o tratamento necessário.

domingo, 17 de maio de 2009

Cevada - o Exterminador de Colesterol

A cevada, um tipo de grão integral, contêm altos níveis de fibras, selênio e um antioxidante, o beta-glucano que ajuda a baixar o colestorol LDL, o mau colesterol. A cevada ajuda a estabilizar os níveis de glicose do sangue,sendo benéfica no caso de diabetes. 

Para aumentar o consumo de cevada: 

-Adicione-a às sopas, e pratos como risoto, para aumentar a textura. 
-Misture farinha de cevada com farinha trigo para fazer pães e bolinhos. 
-Use cevada esmagada ou flocos de cevada para fazer cereais quentes. 
-Coloque cevada fria, cosida ou descascada em saladas.   

Prolongue a vida com chá verde

O chá verde é verdadeiramente um remédio milagroso, com o poder extraordinário de prolongar a vida. Portanto, não é de se admirar que os japoneses venham bebendo esse chá há seculos. 
O chá verde contém antioxidantes poderosos, as catequinas, que combatem os vírus, retardam o envelhecimento e são benéficos à saúde. 

As catequinas destroem os radicais livres, que são moléculas altamente reativas que danificam o corpo em nível celular, deixando suscetível ao câncer, doenças cadíacas e outras. Os antioxidantes do chá verde têm demonstrado que baixam o colesterol. 

O fator milagroso no chá verde é o ( EGCG) Epigallocatechin gallate, um antioxidante que é até 100 vezes mais eficaz do que a vitamina C e 25 vezes mais eficaz do que a vitamina E na proteção das células e do DNA de contra danos. 

O Chá verde age como alimento funcional: desempenhando o seguinte: 

I. Função biodefensora: previne câncer através do fortalecimento do sistema imunológico. 
II. Função de prevenção à doença: previne pressão alta e diabetes. 
III. Função de recuperação contra doenças: inibe o aumento do colesterol. 
IV. Função de controle do rítmo físico: estimula o sistema nervoso central com cafeína. 
V. Função de retardamento da idade: provê o corpo com antióxidantes. 

sexta-feira, 15 de maio de 2009

O PROBLEMA DA INFERTILIDADE


Homens sofrem com agressões ao meio ambiente
Os motivos que costumam dificultar uma gravidez normalmente se referem a homens e mulheres em partes iguais, isto é, 40% associados a eles, 40% a elas e 20% ao casal. Para a European Society for Human Reproduction and Embryology, a infertilidade masculina vem aumentando em função das toxinas ambientais – fruto das agressões ao meio ambiente –, que acabam influenciando na produção de esperma de baixa qualidade.

Depois de analisar dados de 24 países europeus, o doutor Anders N. Anderson, coordenador dos estudos, chegou à conclusão de que, “enquanto diminuem os problemas femininos relacionados às trompas, a infertilidade masculina parece crescer. Muitos fatores ambientais têm definitivamente contribuído para aumentar o número de fertilizações in vitro” (os óvulos são identificados e colocados no laboratório em contato com os espermatozóides, que devem penetrar suas membranas e fertilizá-los para que só depois de assumirem a condição de embriões sejam inseridos no útero, possibilitando a gravidez).

Na opinião da doutora Silvana Chedid, ginecologista especialista em Reprodução Humana, fatores como aumento da poluição atmosférica, uso indiscriminado de pesticidas na lavoura, contaminação de mananciais aquáticos por esses mesmos agrotóxicos, além do aumento no consumo de alimentos industrializados e que contêm altas taxas de conservantes e hormônios, têm contribuído com o aumento da infertilizade masculina.

“As agressões ao meio ambiente, somadas a fatores como altos níveis de estresse social, têm prejudicado muitos casais que ainda não estão conseguindo realizar o sonho de gerar um filho por conta de espermatozóides de má qualidade”, diz a especialista.
A médica faz um alerta: “Além dos efeitos do aquecimento global, que têm mobilizado o mundo inteiro na busca de soluções para os mais variados problemas que os povos terão de enfrentar, nós, estudiosos da reprodução humana, antevemos outros graves problemas de continuidade das novas gerações”.

Fonte: Dra. Silvana Chedid, ginecolista especialista em Reprodução Humana, diretora da clínica Chedid Grieco (www.chedidgrieco.com.br) e chefe do setor de RH da Beneficência Portuguesa, em SP.

CANNABIS: ALVO DE POLÊMICA E MUITO ESTUDO



Há cinco mil anos, os chineses cultivavam a Cannabis sativa, popularmente conhecida como maconha, em busca de sua fibra e de seu óleo. O primeiro relato da utilização da planta para fins medicinais também aconteceu na China, cerca de dois mil anos antes de Cristo. A partir de então, o uso da Cannabis vem despertando dúvidas, polêmicas e muito estudo por parte dos pesquisadores, que enxergam em seus compostos constituintes potenciais medicamentos.
Os canabinóides possuem aplicações terapêuticas O estudo da planta iniciou-se no Brasil nos anos 1970, liderado por Elisaldo Carlini, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que analisava as interações entre os canabinóides, substâncias que compõem a Cannabis sativa. 

Em 1982, testes em voluntários normais mostraram que os efeitos do THC, canabinóide responsável pelas reações psicoativas da maconha no organismo humano, eram amenizados por outro canabinóide, chamado de canabidiol. “Isso nos levou a pensar que o canabidiol tivesse um efeito ansiolítico [tranqüilizante] ou antipsicótico, ou os dois”, afirma o professor Antonio Zuardi da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP que, na época, trabalhava no laboratório do Carlini e realizou essa pesquisa como parte de sua tese de doutorado.
Nos últimos anos, as pesquisas envolvendo a Cannabis têm tido um grande aumento, pois se descobriu que no homem já existem receptores para os canabinóides, o que facilitaria o sucesso de um possível medicamento. Zuardi diz que a partir dessa nova descoberta e com os avanços no conhecimento da composição química dos compostos e sua atividade dentro do organismo, está sendo possível analisar melhor as potencialidades da planta e comprovar a segurança do tratamento.


Atualmente, Zuardi está em um estágio mais avançado da pesquisa, que porém ainda necessita de muitos estudos. Os testes em animais já foram feitos e verificou-se que o canabidiol realmente atenua a ansiedade de modo equivalente a medicamentos sintéticos usados há décadas. O mesmo ocorreu em humanos saudáveis, submetidos à situações que provocam ansiedade. Porém, para confirmar o seu efeito ansiolítico, o professor iniciará em breve os testes com pacientes, isto é, com aqueles que realmente sofrem de ansiedade social. "Esperamos que aí possamos confirmar a efetividade do canabidiol", diz ele.
O professor afirma que a grande vantagem do canabidiol é a sua segurança em termos de efeitos colaterais: “até agora não se conhece nenhum efeito colateral importante, apenas sonolência em doses muito altas”, afirma Zuardi.


Outros canabinóidesOs canabinóides em geral apresentam diversas aplicações terapêuticas: efeito analgésico, controle de espasmos em pacientes portadores de esclerose múltipla, tratamento de glaucoma, efeito broncodilatador, efeito anticonvulsivo. Porém, ao contrário do canabidiol, esses outros canabinóides carregam efeitos colaterais, tais como: alterações na cognição e memória, euforia, depressão e efeito sedativo.


A linha de pesquisa da professora Káthia Honório, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, busca compreender melhor as relações entre a estrutura química dos canabinóides e sua atividade biológica, com o objetivo de planejar novos compostos similares: “tentamos modificar a estrutura química dos canabinóides e planejar novas substâncias para potencializar os efeitos terapêuticos e minimizar os efeitos colaterais”, explica a docente.
Para facilitar esse estudo, métodos computacionais estão sendo muito utilizados durante o processo de desenvolvimento de novos fármacos: “a fabricação de um novo fármaco é muito demorada. Para chegar até o mercado pode demorar até 20 anos”, explica Káthia. Sendo assim, as simulações das reações químicas, bem como as possíveis transformações dos compostos em candidatos a futuros medicamentos são feitas todos pelo computador, economizando tempo e dinheiro.


Pelo mundo Não só quem sofre de ansiedade ou distúrbios psicóticos poderá se beneficiar dos derivados da Cannabis. Doenças mais voltadas ao aspecto físico, como a leucemia, epilepsia e o mal de Alzheimer, por exemplo, também podem ter a ajuda dos canabinóides. Essas pesquisas estão sendo desenvolvidas no exterior, em países como Estados Unidos, Inglaterra e Austrália.
Medicamentos à base de THC são usados em alguns países para amenizar náuseas de pacientes com câncer submetidos à quimioterapia e em pacientes com aids. No Canadá, por exemplo, Zuardi afirma que foi liberado um produto, composto de THC e de canabidiol, para ser utilizado como analgésico em pacientes com esclerose múltipla. Em 2003, na Holanda, foi liberada a venda da maconha em farmácias, porém podendo ser comprada apenas com a apresentação de receita médica.


por Carolina Landulfo / Agência USP Online

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Obesidade afeta vida sexual



Os padrões estéticos que vemos hoje defendidos pela mídia, direta ou indiretamente, e que acabam sendo condicionados ao nosso dia-a-dia são cruéis com as pessoas que não se enquadram no que se poderia chamar de padrão de beleza. Quem é alto demais, quem é baixo demais; quem tem o nariz grande; quem tem os seios pequenos ou então muito volumosos.

Essas nuances que antigamente não eram motivo de preocupação para a maioria das pessoas hoje são vistas como um problema, mesmo que estejam longe de provocar algum malefício à saúde. As pessoas querem se enquadrar para ser aceitas pelos outros. Em alguns casos, porém, é preciso atenção. Um deles é o obeso. A obesidade, mais do que uma questão estética, traz problemas para a saúde física e mental.

Estudos epidemiológicos obtidos na última década apontam a obesidade como importante condição que predispõe à maior morbidade e mortalidade. O aumento do peso corporal vem sendo notado em praticamente todos os países desenvolvidos e em desenvolvimento. No Brasil se registrou um aumento na prevalência de obesidade entre 1975 e 1997 que predominou na região Nordeste e nas faixas da população de menor poder aquisitivo.

Hoje a obesidade é considerada uma doença crônica que provoca ou acelera o desenvolvimento de várias outras doenças como as cardiovasculares e hipertensão arterial, dislipidemia, diabetes, hipertrofia ventricular esquerda, conhecidos fatores de risco coronariano.

Além de todos os problemas já conhecidos há um outro que pouco se discute, mas que tem uma influência fundamental na vida destas pessoas: o sexo. De uma forma geral quem está muito acima do peso ideal tem dificuldades de se relacionar sexualmente com outra pessoa. A obesidade acentuada provoca a imobilização do ser. As pessoas passam a ter vergonha de se tocar, tem medo de olhar o próprio corpo no espelho. E o caminho para o relacionamento sexual saudável passa pela sedução. Se o homem ou a mulher estão insatisfeitos com o próprio corpo, não se sentem bonitos e atraentes, se a auto-estima está em baixa, evitam o contato com outras pessoas, reduzindo as chances de uma vida sexual positiva.

E é nesse momento que o grande obeso, sentindo-se inadequado, troca o prazer sexual pelo prazer da comida, agravando ainda mais o problema.

Portanto, mais do que uma questão estética, é preciso que o obeso esteja consciente que a perda de peso é necessária para a vida saudável.

Fonte:
Márcio Dantas de Menezes, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Sexual.

05 sugestões para controlar a ansiedade, em meio à correria do dia-a-dia

A ansiedade é um estado caracterizado por medo, apreensão, mal-estar, desconforto, insegurança, estranheza do ambiente ou de si mesmo e, muito freqüentemente, pela sensação de que algo desagradável está para acontecer. “Além dos medicamentos convencionais, existem algumas alternativas naturais que podem nos ajudar a controlar a ansiedade. É sobre elas que vamos falar”, afirma a psicóloga Adriana de Araújo, especializada no tratamento de fobias.

1) A forma mais comum de tratar a ansiedade é a prática de exercícios físicos. “Praticar exercícios físicos ajuda a lidar com estados de ansiedade porque eleva a produção de serotonina, substância que aumenta a sensação de prazer. Essa alternativa costuma funcionar dependendo da disposição da pessoa, uma vez que nem todo mundo gosta de praticar exercícios", diz a psicóloga Adriana de Araújo. Caminhar três vezes por semana, por pelo menos meia hora, já pode ajudar a lidar com a ansiedade. O momento da caminhada, além de ser um exercício para o corpo, também pode ser aproveitado para trabalhar a mente, sob a forma da meditação ativa: "Quando você anda, pensa. A caminhada de meia hora é um movimento repetitivo e você acaba pensando nos pontos geradores de ansiedade que precisa trabalhar", explica a psicóloga;

2) Pessoas com tendência a ansiedade precisam reduzir o seu estresse diário. “Para as que ficam estressadas com mais facilidade recomendo sessões de massagem e acupuntura regulares, além de ioga e meditação. Muitos pacientes com ansiedade se beneficiam também de tratamentos alternativos como a homeopatia e o uso de florais de Bach”, diz Adriana de Araújo, autora do livro O Segredo para Emagrecer. A ioga oferece ao praticante a possibilidade de aprender a controlar sua mente e seu corpo. Este controle, que é obtido através de uma combinação de técnicas respiratórias, corporais e de meditação, “tem como resultados o aumento da flexibilidade, fortalecimento dos músculos, aumento de vitalidade e maior controle sobre o estresse”, diz a psicóloga. Além da ioga, outra alternativa de controle da ansiedade são as massagens. "Se tiverem uma abordagem mais oriental, buscando o equilíbrio emocional, melhor”, diz Adriana;

3) Para reduzir as reações do sistema nervoso autônomo, devemos fazer o controle da respiração. Isto pode ser feito compassando a respiração e inspirando lentamente pelo nariz, com a boca fechada. Ao inspirar deixar o abdome expandir-se, ou seja, estufar a barriga e não o peito. Depois, expirar lentamente, expelindo o ar pela boca. “Isto pode ser feito em qualquer lugar, a qualquer hora”, diz a psicóloga, que recomenda também: “quando você estiver em um ambiente silencioso e com possibilidade de ficar deitado, use uma técnica de relaxamento. O relaxamento combinado com a respiração diafragmática, certamente, reduzirá a respiração ofegante, a taquicardia e o tremor”, diz Adriana;

4) Em situações de ansiedade que se estendem por longos períodos, recomenda-se que a pessoa evite os pensamentos negativos ou catastróficos. “Deve-se tentar dimensionar a gravidade da situação, questionando a si mesmo se existe uma forma alternativa de análise, se estamos superestimando o grau de responsabilidade que temos nos fatos ou se estamos subestimando o grau de controle que podemos ter”, diz a especialista em hipnoterapia ericksoniana. Uma vez avaliada a situação, devemos substituir os pensamentos sobre o evento temido, principalmente, os negativos por outros pensamentos. Sempre que um pensamento negativo se iniciar, deve-se substituí-lo por outro pensamento qualquer, preferencialmente, agradável. “Isto certamente não é fácil de ser feito, mas é possível e trata-se de um aspecto importante, pois os pensamentos e as falas negativas agravam a situação, intensificando as respostas autonômicas, como o mal-estar e o descontrole respiratório”, diz a psicóloga;

5) Para controlar a ansiedade, podemos ingerir alimentos que sejam fonte de triptofano, um aminoácido precursor da serotonina, como a banana e o chocolate, de forma moderada, para não ganhar peso. “Outra possibilidade é ingerir o triptofano em cápsulas, junto com vitamina B6 e magnésio. Outros aminoácidos que podem ajudar são a taurina e a glutamina. Eles aumentam a disponibilidade de um neurotransmissor chamado GABA, que o organismo usa para controlar fisiologicamente a ansiedade. Eles também podem ser ingeridos em cápsulas, mas apenas com a orientação de um médico especialista”, explica Adriana de Araújo. Existem ainda os chás. A maioria possui substâncias que funcionam como sedativos suaves e podem ajudar no controle da ansiedade diária. As plantas mais conhecidas e estudadas com essa ação são a passiflora, a melissa, a camomila e a valeriana.


SERVIÇO:

PSICLÍNICA - Endereço: Avenida Macuco, 726,Conjuntos 1104/1105. Moema, São Paulo, SP.
WE CARE - Endereço: Rua Barão de Teffé, 405. Anhangabaú, Jundiaí, SP.
Atendimento: de terça a sexta-feira.
Horário: entre 6:45 e 21:00.
Tel: (11) 5051 8338/4586 2729.
Homepage: www.curadalma.com.br
E-mail: adriana@curadalma.com.br

terça-feira, 12 de maio de 2009

OLHOS: Mudança de estação pede cuidados extras

Micreiros, quem trabalham em ambientes fechados são os mais afetados.

O uso de colírio antibiótico para tratar conjuntivite viral por 4 em cada 10 pessoas agrava a doença. No outono e inverno, a menor umidade relativa, aumento da concentração de poluentes e de vírus no ar pedem cuidados extras com os olhos. Segundo o oftalmologista do Instituto Penido Burnier, Leôncio Queiroz Neto, enquanto no verão o olho seco responde por 10% dos casos de irritação ocular, no inverno este índice sobe para 20%. Para quem já tem deficiência de lágrima ou usa lente de contato, o ressecamento lacrimal e a maior contração da musculatura ciliar elevam o desconforto no uso de computador, podendo reduzir em até 40% a produtividade.

DICAS PARA MELHORAR A LUBRIFICAÇÃO OCULAR

Para manter a quantidade de lágrima as recomendações de Queiroz Neto são:
· Tomar bastante água
· Evitar ambientes com ar condicionado, sempre que possível.
· Criar o hábito de piscar repetidamente em frente ao computador
· Colocar o monitor abaixo do nível dos olhos
· Manter uma vasilha próxima com água para umedecer o ambiente.

Além disso, ele diz que devem ser feitas alterações alimentares que estimulam a produção lacrimal, com destaque para:

· Redução da ingestão de carboidratos, gordura e carne vermelha
· Aumento do consumo de alimentos ricos em vitaminas A e E – todas as frutas e legumes de cor amarela e laranja, brócolis e semente de girassol.
· Suplementação com omega 3 encontrados nas sementes linhaça, sardinha, salmão, salmão e bacalhau.

EXERCÍCIO RELAXA MUSCULATURA DOS OLHOS

O médico destaca que a deficiência de vitamina A também compromete a acomodação que ainda é afetada pela maior contração da musculatura ciliar, como acontece com todos os músculos de nosso corpo, durante o outono e inverno. Para relaxar os músculos ciliares, recomenda um exercício simples:
– Esticar os braços na altura dos ombros, colocar os polegares em posição vertical e mudar o foco rapidamente de um polegar para outro durante 5 minutos.

USO INDISCRIMINADO DE MEDICAÇÕES AFETA VISÃO

A menor quantidade de lágrima, ressalta, diminui a defesa dos olhos que ficam mais suscetíveis a contaminações de suas porções externas – córnea e conjuntiva – principalmente porque o clima frio também cria o ambiente ideal para a multiplicação de vírus. Resultado – entre 3% e 15% das pessoas são acometidas pela conjuntivite viral. A doença é altamente contagiosa e um fator importante de afastamento do trabalho nesta época do ano, observa o médico. Os mais afetados são as mulheres, micreiros, quem trabalha em ambientes fechados e idosos. Para prevenir a recomendação é abrir janelas para permitir a troca de ar e fazer uma alimentação equilibrada.O tratamento em fase inicial é feito com compressas frias de água filtrada para desinflamar a pálpebra. A doença pode desaparecer em cinco dias como uma resposta natural do organismo que ganhou imunidade. Como todos os colírios dão a sensação de lubrificação e fazem com que o brasileiro veja o medicamento como uma “aguinha” refrescante. Um estudo conduzido por Queiroz Neto mostra que a automedicação e a instilação incorreta respondem por 67% das complicações oculares.

No frio, ele diz que 4 em cada 10 pessoas que têm os olhos contaminados por vírus usam colírio antibiótico para resolver o problema. Além de não curar, observa, o uso indiscriminado deste tipo de colírio pode causar ceratite tóxica e torna a pessoa resistente ao princípio ativo da medicação. Por conta disso o tratamento da maioria dos casos de conjuntivite viral inclui lágrimas artificiais, colírios antiinflamatórios hormonais ou não hormonais e chega a exigir acompanhamento médico por 3 a 4 meses. Queiroz Neto diz a maior incidência de doenças respiratórias, gripe e resfriado no clima frio também leva 40% das pessoas a usarem por conta própria antialérgicos, corticóide e antibióticos orais que afetam a saúde dos olhos.

O uso indiscriminado de antialérgicos, explica, agrava a síndrome do olho seco porque reduz ainda mais a produção lacrimal. Quem toma corticóide por longe período sem supervisão médica, destaca, tem duas vezes mais chance de ser acometido por catarata e glaucoma. Já quem abusa dos antibióticos orais tem queda na imunidade e quando contrai uma infecção ocular tem complicações difíceis de serem tratadas. Para evitar problemas, todo colírio só deve ser usado sob a prescrição de um oftalmologista.

sábado, 9 de maio de 2009

Vamos ajudar ao Hospital do Câncer



Reproduzo aqui, uma mensagem recebida. Além de clicarem no link abaixo, vocês podem copiar o selo da campanha e o link, e pôr em lugar de destaque no seus Blogs, ou por favor, repassem de alguma outra forma.


O Instituto do Câncer, como todos sabemos, é uma instituição seríssima.
Cabe a nós atendermos sua solicitação e ampará-lo, pois se depender do Governo (federal, estadual e/ou municipal) será seu fim!!!
Vamos salvar o site do câncer de mama? Não custa nada.
Digam a 10 amigos para dizerem a 10 amigos hoje!
O Site do câncer de mama está com problemas pois não tem o número de acessos e cliques necessários para alcançar a cota que lhes permite oferecer UMA mamografia gratuita diariamente a mulheres de baixa renda.
Demora menos de um segundo, ir ao site e clicar na tecla cor-de-rosa que diz "Campanha da Mamografia Digital Gratuita".
Não custa nada e é por meio do número diário de pessoas que clicam, que os patrocinadores oferecem a mamografia em troca de publicidade.


Conheça também o site

quarta-feira, 6 de maio de 2009

O valor do alimento que é jogado fora

As pessoas costumam jogar no lixo cascas de frutas e folhas e talos de hortaliças, que muitas vezes contêm nutrientes como vitamina C, carboidratos, proteínas e fibras em quantidades maiores do que as encontradas nas partes consumidas desses produtos

O
valor nutricional de frutas e legumes não é nenhuma novidade. O que as pessoas não sabiam é que as cascas, folhas e talos de alguns desses alimentos possuem nutrientes como vitamina C, carboidratos, cálcio e fibras, muitas vezes em quantidades superiores às da própria polpa. Essa descoberta faz parte de uma pesquisa desenvolvida no Instituto de Biociências (IB), campus de Botucatu, que avaliou o valor nutricional, em cada 100 gramas, de 20 espécies de frutas e hortaliças das mais consumidas pelos brasileiros.

O estudo integra o projeto Alimente-se Bem, promovido pelo Serviço Social da Indústria (Sesi) de São Paulo, que ensina donas-de-casa de comunidades carentes a preparar receitas baratas e nutritivas. (Leia texto na página ao lado.) “Sempre soubemos que as cascas também contêm vitaminas e nutrientes, mas não conhecíamos a quantidade dessas substâncias”, comenta Tereza Watanabe, diretora de Alimentação do Sesi-SP, que solicitou a ajuda da UNESP para a realização do projeto.

“Por falta de conhecimento da população sobre o valor nutricional dos talos, folhas e cascas e como aproveitá-los nos pratos, eles acabam indo para o lixo, algo inadmissível em um país em que a desnutrição atinge cerca de 22 milhões de pessoas”, comenta Giuseppina Lima, docente do Departamento de Química e Bioquímica do IB e coordenadora da pesquisa.

Presença da vitamina C

A folha da couve-flor foi o produto que mais surpreendeu os pesquisadores. Embora geralmente não seja aproveitada no preparo de pratos, o estudo constatou que 100 g da folha contêm 122 mg de vitamina C, quantidade quatro vezes
maior do que no mesmo volume da polpa da laranja, por exemplo. A casca do mamão, por sua vez, registrou 52 mg. “Esses dois alimentos possuem níveis acima da dose diária de 45 mg da vitamina, recomendada pelos médicos”, aponta Giuseppina.

A vitamina C é um dos nutrientes mais importantes para o organismo. Sua carência pode levar a distúrbios neurológicos, dores musculares, perda de dentes e ao escorbuto, doença que provoca hemorragia nas gengivas. Outra função importante é a de neutralizar a ação dos radicais livres, moléculas associadas ao envelhecimento e à formação de tumores. Goiaba, acerola, morango, tomate, pimentão, manga, caju e limão também têm bons níveis da vitamina.

Já em 100 g de casca de laranja, os pesquisadores acharam 107 mg de fósforo, volume bem superior ao verificado na polpa da fruta (18 mg). Esse elemento químico é utilizado pelas células humanas para armazenar e transportar energia em forma de calorias. “O fósforo potencializa os efeitos de algumas vitaminas, especialmente as do complexo B, que ajudam a transformar os carboidratos, lipídios e proteínas em energia, fortalecendo os sistemas neurológico, dermatológico e gastrintestinal”, revela Giuseppina. No estudo, essa substância foi encontrada ainda na casca do mamão, no talo do espinafre, na folha e no talo da salsinha.

Na casca da laranja, também foi detectado cálcio na concentração de 362 mg. Outro destaque foram as folhas do salsão, com 66 mg dessa substância, que faz parte da constituição dos ossos, dentes e músculos. “É um mineral que controla a atividade hormonal, evita contraturas musculares e cãibras, além de auxiliar a transmissão de impulsos nervosos”, esclarece Suraya Rocha, que realizou, com esse estudo, a sua dissertação de mestrado no IB.

Níveis de carotenóides

Em quantidade de 68 mg, o cálcio também é encontrado na rama da cenoura, cuja polpa é rica em carotenóides (119 mg). Esses pigmentos, responsáveis pela cor dos alimentos, auxiliam o crescimento ósseo e estão relacionados à vitamina A, sendo antioxidantes associados à prevenção do câncer de pulmão, pele e estômago. São recomendados, ainda, em casos de doenças cardiovasculares, aids e processos ligados ao envelhecimento, como o mal de Alzheimer. As cascas de abóbora, goiaba e mamão são outros produtos que apresentam esses pigmentos. “Nos vegetais, os níveis de carotenóides aumentam à medida que eles amadurecem”, observa Suraya.

Na rama da cenoura, as análises identificaram teor de 25 mg de ferro, quantidade necessária para suplementação diária de homens e mulheres. A deficiência desse elemento, responsável pelo transporte do oxigênio na hemoglobina do sangue, costuma causar anemia. “Trata-se de um dos minerais mais importantes na absorção de substâncias fundamentais para a vida”, afirma Pedro Magalhães Padilha, que integrou o grupo do IB.

Outro produto rico em nutrientes é a casca de limão, que possui 3 g de proteínas a cada 100 g, o maior volume entre as frutas estudadas. “Compostas por vários aminoácidos que ajudam a formação de novas proteínas, elas são ligadas ao bom funcionamento do sistema de defesa, que combate bactérias e vírus”, aponta Padilha.

As cascas de limão também se mostraram as mais ricas em fibras, com 6,7 g. O baixo consumo de fibras pode originar problemas que vão de prisão de ventre a câncer de cólon. Seu consumo reduz os índices de glicemia e colesterol no sangue, o que previne as doenças do coração. Componentes de muitas frutas, hortaliças e cereais, as fibras são encontradas ainda nas cascas de laranja
(6,4 g) e maracujá (5,2 g). “Os indivíduos adultos devem ingerir de 30 g a 35 g de fibras por dia”, alerta Giuseppina.

Dieta mais saudável

O estudo demonstra que as camadas externas de várias frutas são ricas em carboidratos, que fornecem energia às células, fortalecem a parede celular e servem de reserva energética. As cascas do abacaxi (4 g), da maçã (4,7 g) e da laranja (12 g) podem ser aproveitadas em várias receitas de bolos e sobremesas. De qualquer forma, a polpa da banana superou todos os demais produtos analisados, com 14 g de carboidratos. Um grama de carboidrato possui 3,7 calorias – valor utilizado para medir o valor energético dos alimentos.

Outro componente importante das cascas de algumas frutas são os lipídios, encontrados principalmente no limão (0,9 g), na laranja (0,7 g) e na maçã (0,7 g). “Cada grama dessas moléculas de gordura possui 9 calorias de energia”, destaca Giuseppina. “Eles fazem parte da membrana celular e exercem no organismo um importante papel de transportar elétrons, hormônios e vitaminas A, D, E e K.” A pesquisadora ressalta que é recomendável o consumo de 80 g de lipídios por dia.

Um dos nutrientes mais importantes para a formação dos dentes e ossos nas crianças, o potássio foi encontrado (2,3 mg) nas folhas do salsão. A substância também aparece em quantidades expressivas na rama da cenoura (1,1 mg), na casca do limão (1,9 mg) e no talo do espinafre (1,0 mg). A casca de banana tem o dobro de potássio, 0,9 g, em relação ao encontrado na polpa da fruta, com 0,4 g. A carência de potássio causa fraqueza, desorientação mental e fadiga muscular.

Segundo Giuseppina, os próximos passos da pesquisa serão ampliar o número de espécies vegetais analisadas e comparar os valores nutricionais com as formas de cultivo e armazenamento dos alimentos. “Vamos continuar a estudar partes geralmente descartadas dos vegetais, para proporcionar à população uma dieta mais saudável; afinal de contas, uma alimentação balanceada é o primeiro passo para uma vida saudável”, argumenta.


Crédito: Julio Zanella/ www.unesp.com.br

Links onde poderá encontrar receitas com alimentos que seriam disperdiçados:

www.sesisp.org.br
www.casagourmet.com.br
www.planetanatural.com.br

Bexiga hiperativa: será que você sofre deste mal?

Sabe aquele medo de pegar trânsito ou fazer uma longa viagem e, de repente, se encontrar a quilômetros de algum banheiro? Ou pegar aquele cineminha no fim de semana e ter que deixar a sala de projeção para procurar o toalete... Para muitas mulheres, isso não é apenas uma mania, mas sim, o reflexo de uma doença que atinge cerca de 15% da população adulta, o que representa no Brasil quatro milhões de pessoas.

A Bexiga Hiperativa é velha conhecida dos especialistas, mas os problemas relacionados com a síndrome são pouco relatados pelas mulheres, principalmente por atribuírem como causa o processo normal de envelhecimento e pelo embaraço da abordagem do tema.

A Síndrome da Bexiga Hiperativa é caracterizada pelos seguintes sintomas, que podem aparecer em conjunto ou separadamente: urgência – freqüente desejo súbito, intenso e imprevisível de urinar; aumento de freqüência – mais de oito micções durante o período de 24 horas, podendo estar acompanhado ou não de noctúria (acordar duas ou mais vezes por noite para urinar); e urge-incontinência – episódios de perda involuntária de urina, associada ao desejo súbito e intenso de esvaziar a bexiga.

“Os problemas de micção relacionados à Bexiga Hiperativa não são naturais do avanço da idade e a doença tem cura, sim”, diz o urologista Dr. José Travassos. “Segundo dados da literatura, existem mais pessoas que sofrem da doença do que casos de Mal de Alzheimer ou osteoporose, e é apontada como um dos principais fatores que prejudicam a qualidade de vida”, completa.

A depressão e a perda de auto-estima são algumas das conseqüências diretas da Síndrome da Bexiga Hiperativa, além da sensação constante de “falta de higiene”. Estudos sugerem que ela cause mais transtornos à qualidade de vida do que a diabetes. Isso porque ela pode vir a prejudicar atividades diárias, a prática de esportes, o sono, a vida social e sexual.

Mesmo quando apresenta sintomas brandos, a Bexiga Hiperativa pode esconder uma doença mais grave, e ser o início de uma Incontinência Urinária. “A Bexiga Hiperativa trata-se de uma alteração funcional da bexiga, quando o órgão sofre contrações involuntárias. Isso pode estar associado a condições neurológicas, como lesões na coluna e esclerose múltipla, ou simplesmente ser de causa desconhecida”, explica o Dr. Travassos.

Os tratamentos passam de reeducação alimentar e física até intervenções cirúrgicas, dependendo da gravidade do caso. Porém, o diagnóstico da Síndrome da Bexiga Hiperativa só pode ser confiado a um especialista, no caso, um urologista. “Muitas mulheres sofrem com a doença, sem nem sequer se dar conta de que podem contorná-la. Informação é fundamental, mas também, a conscientização de que não é vergonha nenhuma falar sobre problemas mictórios, afinal, é algo muito mais comum do que se imagina”, conclui o Dr. José Travassos.


Fonte| Dr. Travassos – www.urologialaser.com.br

Terapia nutricional nas doenças do fígado

Nos últimos anos, temos presenciado o crescimento das cifras de obesidade e de suas complicações em todo o mundo. Mas, especialmente alarmante e inédito, é o acometimento do fígado pelo acúmulo de gorduras em suas células, que pode evoluir para uma hepatite gordurosa, uma fibrose e finalmente chegar a uma cirrose hepática. “Essas formas de lesões hepáticas, caracterizadas pelo acúmulo de gordura no fígado, não têm relação com o consumo abusivo de álcool e já representam a lesão hepática mais freqüente nos países ocidentais, com uma prevalência estimada de 10 a 25% das pessoas em geral, 74% dos obesos e, virtualmente, 100% das pessoas que têm diabetes e obesidade associadas”, alerta a endocrinologista Ellen Simone Paiva, diretora do Citen, Centro Integrado de Terapia Nutricional.

A origem destas doenças parece ser uma alteração na ação da insulina, fato que ocorre nos diabéticos tipo 2 e em alguns pacientes obesos. Eles passam a produzir maiores quantidades de insulina para compensar “o defeito do organismo” e com isso passam a estocar mais e mais gorduras nas células do fígado. “Esse quadro é chamado de resistência insulínica e quando ocorre em um paciente não diabético já alerta o médico para a possibilidade dele se tornar diabético. Por outro lado, é possível encontrar pacientes magros com esteatose hepática, pois, apesar de mais rara, a resistência insulínica pode ocorrer em pessoas com peso normal, tornando-as mais suscetíveis ao desenvolvimento de diabetes e de hipertensão arterial”, explica Ellen Paiva. Em crianças e adolescentes, o quadro tem se mostrado ainda mais grave devido a maior e mais precoce exposição do fígado ao acúmulo de gordura.

“A perda de peso ainda é a pedra fundamental no tratamento da esteatose hepática e suas complicações. Com ela, conseguimos reduzir a gordura corporal e também a gordura do fígado. Mas a dieta para alcançar esses objetivos tem mudado muito nos últimos anos, uma vez que as pesquisas científicas mais recentes têm encontrado melhores resultados quando a proporção dos carboidratos se reduz um pouco, cedendo lugar para um pequeno aumento no consumo de gorduras boas ou insaturadas”, explica a endocrinologista.


Vamos explicar essa modificação dietética


(1) Dieta hipocalórica - Para levar à perda de peso qualquer dieta se baseia na redução das calorias da mesma, fazendo com que haja uma defasagem entre o gasto calórico do paciente e a quantidade de calorias da dieta. Para perder peso não interessa o teor da dieta, nem a porcentagem de carboidratos, gorduras e proteínas ou a quantidade de refeições diárias. Interessa comer menos do que se gasta. Entretanto, uma dieta deve emagrecer e alimentar ao mesmo tempo, deve atender às necessidades nutricionais das pessoas, utilizando uma proporção ideal de nutrientes;

(2) Porcentagem dos macronutrientes - Além de levar a perda de peso, uma dieta deve ser balanceada, ou seja, conter carboidratos, proteínas e gorduras numa proporção de 60, 15 e 25%, respectivamente, como advoga as maiores sociedades de nutrição do mundo, incluindo a Associação Americana de Diabetes e de Cardiologia. “O que estamos aprendendo é que nos casos de esteatose, conseguimos melhores resultados, quando reduzimos o teor de carboidratos para cerca de 40% e aumentamos o teor das gorduras para cerca de 45%. A alteração pode parecer contraditória, pois se queremos reduzir o acúmulo de gordura no fígado, pensávamos, anteriormente, que a dieta deveria conter menos gordura. Acontece que o nutriente que mais estimula a produção de insulina é o carboidrato e isso parece acentuar a hiperinsulinemia presente nos pacientes com esteatose, agravando a resistência insulínica”, explica Ellen Paiva. Logo, passamos a reduzir a quantidade de carboidratos nas dietas dos pacientes com esteatose. Isso não significa seguir uma dieta de proteínas, não significa abolir os carboidratos, como ensina o Dr. Atkins. “Pelo contrário, a porcentagem de proteínas continua a mesma, o que fazemos é aumentar o teor de gorduras. Aqui, mais uma informação, a gordura acrescentada não deve ser a saturada ou a hidrogenada. O que fazemos é aumentar a gordura poliinsaturada e monoinsaturada. São óleos vegetais como soja, canola, milho e girassol; azeite, abacate, castanhas e nozes, sementes oleaginosas como a linhaça, peixes de água gelada como salmão, cavala, arenque, truta, atum e bacalhau frescos”, informa a diretora do Citen;

(3) “A perda de peso não deve ser brusca ou muito rápida, pois há relatos de aumento da esteatose em pacientes submetidos à cirurgia do estômago que tiveram perda de peso muito rápida”, recomenda a especialista em Nutrologia. Isso, entretanto, é uma exceção, pois a cirurgia bariátrica costuma causar redução drástica da gordura do fígado, chegando à normalização dos exames que traduzem a lesão hepática;

(4) Nos raros casos de pacientes com esteatose hepática e peso normal, lançamos mão de uma dieta com a mesma composição de nutrientes descrita anteriormente, mas com o valor calórico igual àquele calculado para o paciente em questão. “Será normocalórica e não hipocalórica”, destaca Ellen Paiva.

Aliados do tratamento

Além da dieta, já dispomos de medicamentos que reduzem a resistência insulínica em nível hepático e que devem ser prescritos para esses pacientes, juntamente com a dieta. Somada ao medicamento e à dieta, a atividade física é sabidamente uma grande aliada no tratamento dos casos de esteatose hepática ligados ou não à obesidade, uma vez que a atividade física melhora a ação da insulina, reduzindo a resistência insulínica e o acúmulo de gorduras no fígado.

“Hoje, devemos encarar a esteatose hepática como um dos sinais de diabetes em progressão e como uma oportunidade para corrigir o seu curso clínico, no sentido de evitar o diabetes. Isso pode ser real, quando aliamos dieta apropriada, medicamentos e atividade física”, defende a diretora do Citen.

SERVIÇO:

CITEN - Centro Integrado de Terapia Nutricional

Endereço: Rua Vergueiro, 2564.

Conjuntos 63 e 64

Vila Mariana

São Paulo-SP

CEP: 04102-000

Atendimento: De segunda a sexta.

Horário: 08h30min às 18h30min horas.

Telefone: (11) 5579 1561/5904 3273.

www.citen.com.br

Por dentro da osteoporose

A osteoporose é caracterizada pela redução da força do osso e um aumento da suscetibilidade a fraturas. Esta redução deve-se à diminuição da massa óssea e a uma qualidade anormal do osso, aumentando o risco de fraturas frente ao menor trauma. È uma doença geralmente silenciosa por anos até que as complicações (fraturas) apareçam, levando à dor, incapacidade, deformidades e, por vezes, à morte prematura.

O risco de fraturas aumenta à medida que a massa óssea diminui, bem como a história prévia de fraturas aumenta o risco para novas. As principais fraturas são da coluna vertebral, colo do fêmur e punho. A maioria das fraturas causa dor, incapacidade e afeta a qualidade de vida. Grande parte delas requer intervenções médicas, terapias físicas e/ou ocupacionais para sua recuperação. Entretanto, a fratura do quadril é a mais grave, pois na maior parte das vezes requer intervenções cirúrgicas, seguidas de mortalidade de 20% dos casos em decorrência a complicações clínicas, entre elas, a embolia pulmonar e as infecções. A fratura vertebral é a segunda mais importante, pois inicialmente pode ser assintomática, levando com o tempo à perda de altura, deformidades e dor.

Doenças respiratórias, prisão de ventre e saciedade precoce também podem ocorrer como complicações desta fratura.Os principais determinantes para o pico de massa óssea são: a hereditariedade, sendo que o pico de massa óssea ocorre ao redor dos 20 anos e é geneticamente determinado, podendo ser modificado por fatores ambientais e o estilo de vida. Múltiplos genes controlam o crescimento do esqueleto e o pico de massa óssea. Numerosos genes vem sendo estudados, entre eles o gene que codifica o receptor da vitamina D, receptor do estrógeno, proteína morfogenética óssea, entre outros. Outros fatores como os nutricionais (ingestão adequada de cálcio), exercícios físicos contra a resistência e ciclos hormonais influenciam no pico da massa óssea.A perda da massa óssea é um fenômeno universal do envelhecimento, que pode ter seu índice modificado por fatores genéticos, endócrinos e ambientais.

O processo de remodelação ajuda a explicar como a perda óssea ocorre na menopausa e no envelhecimento. Os fatores nutricionais bem como os níveis de atividade física podem agravar ou limitar a perda. O osso humano encontra-se em constante remodelação, na qual o osso velho é removido e substituído por novo. Vários hormônios regulam este processo. Na menopausa, ocorre a queda do estrógeno e conseqüentemente o aumento da reabsorção óssea. A pequena ingestão de cálcio ou o aumento da excreção induzida por dietas ricas em sódio ou proteínas pode estar associado a um maior do risco de fraturas.

O alcoolismo e o tabagismo aumentam o risco de osteoporose por inibirem a formação do osso, bem como o sedentarismo pode levar a uma maior perda de massa óssea.O diagnóstico da osteoporose é feito através da densitometria óssea, que pode medir a massa óssea de qualquer parte do esqueleto. Um software vem sendo desenvolvido para medir a massa óssea através da tomografia computadorizada. Toda mulher acima de 65 anos deve realizar a densitometria óssea ou qualquer mulher após a menopausa que apresente fatores de risco para osteoporose, entre eles o tabagismo, história familiar, baixo peso, história prévia de fraturas ou que esteja sob uso de medicações que sabidamente prejudicam a massa óssea como, por exemplo, corticoesteróides por mais de três meses. Todos os homens acima de 70-75 anos devem fazer o exame ou homens mais jovens que apresentem fatores de risco.

Após feito o diagnóstico de osteoporose, uma série de investigações devem ser feitas no sangue para descartar outras doenças associadas. Hoje há novos exames que são realizados no sangue que avaliam a remodelação óssea, ou seja, se o osso esta produzindo pouco ou reabsorvendo muito. A partir destas avaliações, o tratamento será instituído.Medicamentos específicos lançados recentemente já circulam no mercado brasileiro, divididos entre os que inibem a reabsorção óssea e os que estimulam a formação do osso. Entre os que inibem a reabsorção do osso temos os que são ingeridos via oral uma vez por semana, outros de uso endovenoso a cada três meses e um novo medicamento aplicado uma vez por ano via endovenosa, já utilizado para tratar a doença de Paget (alteração do processo de remodelação do esqueleto), que vem sendo aprovado para o tratamento da osteoporose.

Um estudo publicado no New England Journal of Medicine mostrou que a suplementação de cálcio e vitamina D produze apenas uma proteção limitada contra os riscos de fraturas ósseas nas mulheres após a menopausa. Os resultados deste estudo, efetuado com 36.282 mulheres na menopausa, com idades entre 50 e 79 anos, mostraram um crescimento modesto em apenas 1% na densidade da massa óssea no fêmur das mulheres que tomaram os suplementos, em relação ao grupo de mulheres que apenas tomou um placebo.

De acordo com este estudo, os suplementos de cálcio e vitamina D produzem "provavelmente um pequeno efeito positivo" sobre a prevenção de fraturas. Estes resultados são importantes para alertar às mulheres com risco de fraturas que elas não estão protegidas contra a osteoporose se ingerirem apenas cálcio/vitamina D, que servem como uma suplementação ao tratamento instituído.

Aprenda a reconhecer um infarto


O reconhecimento dos sintomas que costumam suceder o infarto – como dor no peito, nas costas, na mandíbula, formigamento no braço ou náuseas – e os procedimentos para evitar o desenvolvimento de um quadro mais grave são fundamentais para evitar a morte súbita.
O diretor geral do Hospital Cardiológico Costantini, Costantino Costantini, afirma que a doença coronária é traiçoeira e em 60% ou 70% dos casos pode resultar em infarto ou morte súbita. Parte poderia ser evitada caso a população se conscientizasse do controle dos fatores de risco e fizesse check-up cardiológico anual. “Em alguns casos, o infarto não se manifesta pela angina, popularmente conhecida como dor no peito.

A pessoa pode ter outro sintoma, como uma dor na boca do estômago e achar que é um problema digestivo, ou às vezes falta de ar aos esforços que até pouco tempo não existia”, revela.

Outros sintomas são mais raros, mas não menos importantes, como dor nas costas ou na mandíbula, que dão ao paciente a impressão errada – e muitas vezes, fatal – de que pode se automedicar com remédios como analgésicos, relaxantes musculares ou antiácidos. “Uma dor forte na parte superior das costas é uma manifestação típica de doença coronariana. Se alguém está jogando futebol e sente esse tipo de dor, deve parar imediatamente e procurar um hospital especializado”, sugere.

Costantini lembra que o problema só chega a um quadro mais extremo devido a outros fatores de risco de doenças cardiovasculares, como estresse, hipertensão, tabagismo, obesidade, histórico familiar, sedentarismo, colesterol, entre outros. “As pessoas não sabem reconhecer um quadro de infarto porque não têm informações sobre educação sanitária, matéria que deveria fazer parte do Ensino Fundamental. Grande parte da população não sabe quanto mede a sua própria pressão”, provoca.

Pronto socorro
Às vezes, enquanto o atendimento não chega, algumas noções sobre os primeiros socorros também podem salvar a vida de uma vítima de infarto. Por isso, é importante reconhecer sintomas como a imediata perda de consciência e a falta de resposta a chamados.

Nesse caso, devem ser realizadas corretamente a respiração boca a boca e a massagem cardíaca, além da utilização adequada do desfibrilador.O diretor clínico do Hospital Cardiológico Costantini, Marcelo de Freitas Santos, lembra ainda que identificar um quadro de risco não deve ser apenas responsabilidade do profissional de saúde, mas de quem estiver mais próximo. “Todos devem aprender sobre procedimentos de reanimação para aumentar a probabilidade de recuperação do paciente. A cada minuto após um evento cardiovascular, as chances de reversão diminuem 10%”, revela.

Manchas de pele: como identificar a gravidade

Sinais escuros podem indicar um problema grave ou apenas incômodo estético; nos dois casos, a cura passa pela observação atenta do corpo

Uma mancha mais escura pelo corpo pode tanto ser um problema estético, que exige tratamento simples, como um sintoma de câncer de pele. Como só um médico dermatologista pode eliminar a dúvida que preocupa muitas pessoas, todo o cuidado é pouco para identificar o aparecimento de novas lesões. Mário Grinblat, dermatologista do Hospital Albert Einstein, de São Paulo, explica que existem basicamente dois tipos de lesão: o melasma, benigno, e o melanoma, maligno.

O auto-exame não é tarefa das mais fáceis, mas conhecer as diferenças entre um e outro problema já é um bom começo: “O melasma é uma manifestação dermatológica causada pelo aumento da melanina em um local, enquanto o melanoma é um caso mais grave, de alteração tumoral das células que produzem a melanina. As duas têm cura, mas o diagnóstico preciso é essencial para determinar o tratamento adequado. Quanto mais precoce for a descoberta, maior a possibilidade de cura, especialmente no caso do melanoma”, explica Grinblat.

Melanoma é um tipo de câncer de pele; uma lesão que pode surgir da pele sã ou de lesões pigmentadas pré-existentes, pintas ou manchas de nascença. Na maioria dos casos, o diâmetro das lesões é maior que 0,6 cm. O importante é observar se há mudança de cor, contornos irregulares, verrugas inchadas ou nevus (mini-lesões instaladas desde o nascimento), que são fatores sugestivos de câncer. O tratamento é cirúrgico.

Muitas vezes associado à gravidez, o melasma é geralmente provocado por alterações hormonais e fatores genéticos. É comum observar com mais evidência um escurecimento nas aréolas mamárias e no abdome, mas esse tipo de manifestação é mais comum na face. Coxas e axilas também podem apresentar os sinais, que tendem a diminuir gradualmente após o parto.

A exposição ao sol é o grande agravante do problema, porque a formação da melanina é induzida pela radiação. O tratamento é feito com substâncias clareadoras despigmentantes. “Ao contrário do que se imagina, homens também podem apresentar os dois tipos de manchas e o cuidado com a pele deve ser o mesmo para ambos os sexos. Prevenir é sempre o melhor tratamento para qualquer doença”, ressalta Grinblat.

Fonte: Dr. Mário Grinblat, dermatologista do Hospital Albert Einstein

Exames de rotina evitam surpresas depois dos 40 anos

Especialista indica os principais exames utilizados na prevenção de doenças do coração, pulmão, próstata, aneurismas ou mesmo alergias

Antes mesmo de completar 40 anos, alguns homens são surpreendidos por sérios problemas de saúde. São enfartos, aneurismas, ou mesmo câncer de próstata – episódios que poderiam ser evitados ou tratados com mais sucesso se diagnosticados precocemente.

“O check up masculino aos 40 é indicado a todos que desejam conhecer melhor os novos limites do seu corpo – que é bastante diferente de quando estavam com 20 anos –, evitar complicações de doenças que podem ser tratadas a tempo e, principalmente, servir de base à mudança de hábitos que se faz necessária nessa nova etapa da vida”, diz o doutor Marcelo Secaf, radiologista da URP Diagnósticos Médicos.

Secaf diz que muitas empresas começam a exigir que seus principais executivos passem por um check up, com a finalidade de prevenir um afastamento imprevisto. O especialista indica os principais exames e sua finalidade:

§ Eletrocardiograma, ecocardiograma e teste ergométrico – para checar a performance do coração;

§ Raio-X do tórax (fumantes devem passar por uma tomografia computadorizada do tórax) – para verificar as condições dos pulmões;

§ Ultra-som do abdome (fígado, baço, pâncreas, vesícula e rins) – para detectar eventuais alterações desconhecidas;

§ Ultra-som da pelve (bexiga e próstata) – para verificar se há aumento da próstata. Como um em cada seis homens desenvolverá câncer de próstata, quanto mais cedo for diagnosticado o problema, maiores as chances de o tratamento ser bem-sucedido;

§ Ressonância magnética do crânio – para investigar malformações vasculares, aneurismas ou trombose de seios venosos;

§ Tomografia dos seios da face – para checar a existência de sinusite;

§ Ultra-som das carótidas – para investigar qualquer tipo de obstrução nas artérias que levam sangue do coração para o cérebro, prevenindo, assim, um derrame.


Fonte: Dr. Marcelo Secaf, médico radiologista da URP Diagnósticos Médicos (SP)