quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

AS APARÊNCIAS NEM SEMPRE ENGANAM. VIVE MAIS QUEM APARENTA SER MAIS JOVEM DO QUE É

Por Ricardo Teixeira*


Um estudo recentemente publicado pelo periódico British Medical Journal revela que uma aparência mais jovem do que a idade cronológica está associada a uma maior longevidade. O estudo foi realizado na Dinamarca e envolveu quase dois mil gêmeos com mais 70 anos. Os voluntários do estudo foram submetidos a avaliações físicas e cognitivas e a um teste molecular que avalia o grau de envelhecimento, chamado de extensão do telômero de leucócitos. Esse é um marcador que indica a capacidade de replicação de uma célula. O encurtamento do telômero está associado a uma séria de doenças relacionadas com o envelhecimento, maus hábitos de vida e menor longevidade.


No início do estudo, os rostos dos gêmeos foram fotografados e as fotos foram submetidas a um júri que estimava a idade de cada participante. Com um acompanhamento de sete anos, aqueles que foram considerados mais novos pelo júri foram os que viveram mais, os que apresentaram melhor desempenho físico e cognitivo, e ainda apresentaram maior extensão do telômero de leucócitos. Além disso, quanto maior a diferença de idade entre dois gêmeos julgada pelo júri, maior a chance do mais "velho" morrer primeiro.


Estudos anteriores já haviam revelado que a aparência de uma pessoa pode ser influenciada negativamente pela exposição ao sol, magreza e pelo tabagismo, assim como pode receber influência positiva por um elevado status social, baixos escores para sintomas depressivos e o fato de viver com um(a) companheiro(a). Esses estudos tinham enfermeiras geriátricas como júri para eleger a idade dos participantes. A atual pesquisa incorporou, além das enfermeiras, outros dois júris: um júri de mulheres idosas e outro de jovens do sexo masculino. Esperava-se que esse último apresentasse o pior desempenho, mas não foi o caso. Os três júris conseguiram se aproximar muito bem da idade cronológica dos voluntários.


O comentário de que um indivíduo encontra-se envelhecido para sua idade tem uma conotação de uma saúde comprometida. Esse estudo corrobora essa relação entre aparência e saúde e sugere que os mesmos fatores genéticos que determinam a aparência da pele de uma pessoa idosa, determinam também seu desempenho físico, cognitivo e sua longevidade.

GORDURA TRANS E SAL EM CREAM CRACKER E ÁGUA E SAL


Pesquisa da PRO TESTE constata que esses biscoitos não são saudáveis


A PRO TESTE Associação de Consumidores avaliou 15 marcas de biscoitos cream cracker e água e sal disponíveis no mercado brasileiro. Embora a maioria tenha se saído bem no teste, a conclusão é que estes produtos estão muito longe da sua fama de alimentos saudáveis e devem ser consumidos com moderação.

Há algumas marcas que devem ser evitadas, devido à presença de gordura trans. E foram detectados casos em que a quantidade de sal no produto ultrapassa o limite aconselhado para manter a saúde.

O teste verificou que não há quase nenhuma diferença na composição e na quantidade de calorias dos biscoitos água e sal e cream cracker. Além disso, a crença popular de que o primeiro tipo é mais saudável não procede. Um exemplo disso é o fato de que há mais produtos água e sal com gordura trans do que cream cracker.

No aspecto nutricional, os biscoitos Mabel (nas duas versões) apresentaram o pior problema do teste: contêm quantidade significativa de gordura trans. A Organização Mundial de Saúde (OMS) não recomenda o consumo de gordura trans, mas, como nem sempre é possível ter uma dieta livre dessa gordura, considera 2 g o limite máximo de ingestão diária para uma dieta saudável.

Uma porção de 30 g (equivalente a seis biscoitos) destes produtos apresenta mais de 1 g de gordura trans, ou seja, mais da metade do que a OMS considera admissível para um dia inteiro.

A presença de muito sal foi outro problema detectado em três produtos: o água e sal da Adria e as duas versões do Tostines. Uma porção de cada um deles ultrapassa 10% do consumo diário de sal recomendado para um adulto.

Quanto a veracidade das informações do rótulo, a PRO TESTE encontrou alguns problemas. Adria, Fortaleza e Mabel ou têm letras muito pequenas em seus rótulos ou não mostram contraste com o fundo, o que dificulta ainda mais a leitura. Há produtos que falham nos dados sobre a presença de fibras, gorduras saturadas e trans.

Esses biscoitos também não são mais saudáveis que o pão. Além de proporcionar uma sensação de saciedade maior, o pãozinho tem menos gorduras e mais benefícios. Enquanto a economia de calorias com essa troca não ultrapassa 15%, a quantidade de gordura ingerida no biscoito é 150% maior e a de fibras é pelo menos 45% inferior.

Alguns têm muitos fragmentos de insetos

Não foram encontrados micro-organismos nos biscoitos avaliados.

No entanto, alguns produtos apresentam outro problema de higiene: alta quantidade de fragmentos de insetos. Foram eles: Água e Sal das marcas Richester Superiore, Triunfo, Duchen e o Cream Cracker Aymoré.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Atividade física combate câncer




Fonte: http://abiliodiniz.uol.com.br/Artigo.aspx?Id=262

Apenas 15 minutos diários de exercícios físicos são suficientes para reduzir a taxa de mortalidade em pacientes com câncer de próstata, aponta estudo realizado por pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Harvard. Segundo a coordenadora do estudo, Stacey Kenfield, a pesquisa realizada com 2.686 pacientes constatou que os homens que mantiveram pelo menos 3 horas semanais de atividades físicas vigorosas (como correr, andar de bicicleta, nadar ou jogar tênis) apresentaram redução de 35% no risco de mortalidade pela doença. “Esse é o primeiro grande estudo populacional a examinar os exercícios em relação à mortalidade em sobreviventes de câncer de próstata. Não conhecemos os efeitos moleculares exatos que a atividade física tem sobre a doença, mas sabemos que os exercícios influenciam um número de hormônios que se estima estarem envolvidos com a doença, além de melhorar a função imunológica e reduzir inflamações”, disse a pesquisadora.

Com relação às caminhadas, embora o estudo não mostre os efeitos específicos na mortalidade por câncer de próstata, os pesquisadores observaram que os pacientes que andaram mais de quatro horas por semana tiveram um risco 23% menor de mortalidade por qualquer causa quando comparados com os que andaram menos de 20 minutos por semana. E aqueles que andaram mais de 90 minutos em um ritmo normal para acelerado apresentaram risco de morte 51% menor do que aqueles que andaram menos e em ritmo menos intenso.

Informações: Agência FAPESP

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

É POSSÍVEL EMAGRECER UTILIZANDO ESTRATÉGIAS PESSOAIS - "COACHING" -, APONTA PESQUISA DA UNIFESP

Sem a ajuda de medicamentos e com estratégias alcançáveis, as voluntárias do estudo perderam quatro quilos em dez meses, reduziram as medidas e elevaram a auto-estima

Ao contrário do que muitas mulheres pensam, é possível perder peso sem a ajuda de medicamentos. E não é tão difícil assim. Basta apenas mudar alguns hábitos não só alimentares, mas, principalmente, comportamentais.



A conclusão é de um estudo, realizado pelo setor de Medicina Comportamental do Departamento de Psicobiologia da UNIFESP, que estabeleceu um programa de Coaching - processo que se utiliza de estratégias de metas, focando os recursos pessoais do indivíduo. A finalidade foi fazer com que os participantes, com a ajuda do profissional de saúde (o coach), definissem metas compatíveis e alcançáveis para melhorar a imagem corporal.



A pesquisa intitulada "A estratégia do coaching na melhora da imagem corporal", desenvolvida pela mestranda Eliana Melcher Martins, com a orientação de José Roberto Leite e co-orientação da bióloga Rita Mattei Persoli, acompanhou 40 mulheres com obesidade, com peso médio de 84 quilos e índice de massa corpórea (IMC) de 32. As participantes, que eram voluntárias, não podiam apresentar transtornos neurológicos ou psiquiátricos, sem acompanhamento médico, problemas ortopédicos e endocrinológicos, alem de não estarem fazendo uso de nenhum medicamento.



Ao invés de elevador, a escada



Durante dez meses de acompanhamento com encontros quinzenais, as mulheres receberam orientação nutricional, psicológica e foram incentivadas a praticar exercícios físicos. Além de evitar temperos industrializados e gordurosos, também foram incentivadas a mudar o comportamento e trabalhar a auto-estima. "Em média, as mulheres acompanhadas apresentavam ansiedade leve, baixa auto-estima e compulsão alimentar moderada, fator preponderante para o ganho de peso", explica Rita Mattei.



De acordo com psicóloga Eliana Martins, para as mulheres que não têm tempo de praticar exercícios, trocar o elevador pelas escadas e caminhar mais, descendo uma estação de metrô ou do ponto de ônibus antes de chegar ao seu destino, foram algumas das ações recomendadas durante a participação do estudo.



Ao final do estudo, que recebeu o apoio da Associação Fundo de Incentivo a Psicofarmacologia (AFIP), os resultados evidenciaram redução nos escores para depressão, ansiedade e compulsão alimentar. Houve redução significativa das medidas fisiológicas (peso, IMC, cintura, quadril). Em média, a perda de peso foi de quatro quilos e o IMC baixou de 32 para 30.



A idade e a busca pelo corpo perfeito



Rita explica que "Em sua busca pelo corpo perfeito, muitas mulheres deixam de considerar o fator idade se esquecem que o metabolismo se torna mais lento com o passar dos anos", afirma. "Por conta disso, elas buscam recursos farmacológicos, muitos com efeitos colaterais graves".



Rita acredita que a mídia, de forma geral, e a sociedade são cruéis quando o assunto é imagem. "Fortalecer emocionalmente o indivíduo para aprender a lidar com a vida e com a idade, utilizando as ferramentas naturais para manter-se saudável, é essencial para evitar distorção da imagem", afirma. "O coaching pode ser um instrumento útil na prática clínica com mulheres insatisfeitas com seu aspecto físico".

ALIMENTAÇÃO CORRETA GARANTE DISPOSIÇÃO NO VERÃO

Água, frutas, legumes, verduras e cereais integrais podem fazer a diferença em dias mais quentes

O verão ainda não chegou, mas as temperaturas estão cada vez mais elevadas. Como consequência, grande parte das pessoas tem menos disposição e sente mal estar físico. O motivo para isso pode estar na alimentação, já que o organismo tem um trabalho maior para manter a temperatura corporal e, enquanto ele faz a digestão, desvia parte da energia para esse processo, gerando uma sensação de peso.

A professora do curso de Nutrição da Universidade Nove de Julho (UNINOVE) e mestre em Ciência e Tecnologia dos Alimentos, Danielle Melo da Costa Leite, ressalta que o ideal é evitar as comidas muito gordurosas e de difícil digestão - como os vendidos em fastfoods -, as frituras e as bebidas alcoólicas, que provocam a desidratação.

"A hidratação adequada precisa ser uma das principais preocupações de uma pessoa. Devemos ingerir cerca de dois litros de líquidos por dia. Com relação aos alimentos, é necessário priorizar o consumo das frutas - em estado natural ou em forma de suco -, dos cereais integrais e das saladas de legumes e de verduras que, além de refrescarem, geram maior disposição e contribuem para a manutenção da forma física, pois são pouco calóricos", exemplifica a professora.

Torna-se mais fácil iniciar uma dieta para a redução de peso nesse período mais quente do ano, em virtude da predisposição do organismo em consumir menos calorias. Além disso, a maior ingestão de líquidos dá a sensação de saciedade e ainda contribui para a redução do apetite para alimentos "gordos".

Comer fora de casa nessa época também requer alguns cuidados. "Devemos nos preocupar com a segurança dos alimentos. Por isso, o ideal é evitar o consumo de sanduíches com maionese e os comercializados por ambulantes, pois podem não estar refrigerados da forma adequada, em até 5°C", alerta Danielle.

De acordo com a nutricionista, os alimentos fora da temperatura adequada podem gerar bactérias que causam diarréia, vômito e dores abdominais, provocando, inclusive, um quadro de desidratação.

ESTUDO COMPROVA EFICIÊNCIA DE NOVO TRATAMENTO UTILIZADO NO COMBATE DA ARTRITE REUMATÓIDE

Repetição do tratamento a cada seis meses traz melhores resultados

Um estudo divulgado durante o último congresso do American Insitute of Reumathology (ACR), realizado em Filadélfia, nos EUA, apresentou que o uso da substância rituximabe(MabThera®) a cada seis meses pode trazer um controle melhor da artrite reumatoide, e em alguns casos, a remissão dos sintomas da doença. Pacientes tratados com múltiplas aplicações de rituximabe obtiveram melhora contínua dos sintomas, demonstrando a eficácia do uso do medicamento em longo prazo. O estudo acompanhou 750 pacientes durante três anos e comprovou que, a cada novo curso do tratamento, mais pacientes alcançavam a remissão da doença.



Além disso, os pacientes que participaram da pesquisa demonstraram melhora na condição física e melhor controle de danos articulares quando comparados aos que não receberam MabThera® (rituximabe), nome comercial do medicamento. De acordo com o estudo, melhores resultados são alcançados quando a utilização ocorre de forma sistemática a intervalos de seis meses.



Se não tratada, a doença causa danos às articulações que podem impedir o paciente de realizar suas atividades cotidianas, como vestir-se, andar, segurar um copo e até mesmo se levantar da cama pela manhã. Uma vez instaladas, as deformidades nas articulações são irreversíveis e levam a comprometimento funcional. Por isso, o diagnóstico correto e precoce da doença é importante para que o tratamento adequado tenha chance de prevenir que a vida do paciente fique comprometida pelos problemas causados pela doença.



A artrite é uma doença autoimune crônica, caracterizada principalmente por inflamação das articulações mas também por sintomas sistêmicos, como fraqueza e anemia. A doença, que por enquanto não tem cura, atinge 1,5% da população mundial e é mais comum em mulheres entre 30 e 50 anos de idade.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Imperdível o Blog P S : O Leiturista

Imperdível. o blog PS: O Leiturista
E o que isso tem a ver com Saúde? Tem tudo a ver: rir é um excelente remédio e dei boas risadas com P S : O Leiturista http://blogdoleituristaps.blogspot.com/

Aliás estou procurando diversificar um pouco meu Blog, isso porque êle está apresentando impotência crônica no que diz respeito aos acessos, ou seja, a coisa caiu e está difícil levantar. Quem sabe um pouco de humor possa ajudar.

sábado, 12 de dezembro de 2009

GRIPE SUÍNA - H1N1 - PODE SER UMA FARSA? - POR CÉLIO PEZZA

Por um momento, fiquei em dúvida sobre fazer ou não esta crônica, pois é um assunto delicado e existe o risco de ser mal interpretado. Em seguida concluí que devo compartilhar minhas dúvidas com todos os leitores e acredito mesmo que muitos pensam como eu.

O assunto é a famigerada crise de gripe suína, agora denominada Influenza A (H1N1). Tenho dúvidas se é uma pandemia real ou uma farsa mundial e, mesmo não tendo condições de avaliar com o devido respaldo científico, tenho como cidadão, o direito de duvidar de toda esta história, em vista de alguns fatos interessantes ligados a esta gripe.

Não é segredo que existem governos que usam o medo da população para manter o controle e justificar todos os seus desmandos. Os EUA utilizam este sistema desde a época da criação da CIA em 1947 para combater o comunismo ou "perigo vermelho" e chegou ao auge no governo Bush com a paranóia do terrorismo. Na época, criaram situações inclusive para justificar uma guerra contra o Iraque, com os resultados desastrosos conhecidos por todos. O principal articulador desta sórdida manobra foi o secretário de estado Donald Rumsfeld, um magnata ligado a grupos poderosos no mundo todo. Entre seus inúmeros negócios, está a fabricação de vacinas e do medicamento Tamiflu, indicado para combater a gripe aviária H5N1 e agora a suína, ou Influenza H1N1.

Rumsfeld era o presidente da empresa farmacêutica Gilead Sciences nos EUA, que desenvolveu o medicamento chamado Tamiflu. Em 2001, quando passou a participar do governo Bush, negociou a patente com a empresa suíça Roche para garantir uma ampliação no volume de produção e, logo em seguida, em 2004, a gripe aviária surgiu na mídia mundial como sendo uma catástrofe eminente. De imediato o Pentágono gastou milhões de dólares e todos os soldados americanos foram tratados preventivamente com o Tamiflu. Assim que os EUA e toda a mídia internacional anunciaram ao mundo a gripe aviária, inúmeros países fizeram pedidos do Tamiflu para controlar a pandemia eminente e a Roche pulou de um faturamento de 250 milhões em 2004 para mais de 1bilhão em 2005 só com este medicamento. Milhões de dólares em comissões foram parar nos bolsos da Gilead e seus acionistas, entre eles, o secretário Rumsfeld. Um de seus documentos ao congresso americano dizia que a gripe aviária era uma ameaça à segurança nacional e que suas conseqüências seriam dramáticas.

Nesta época, um papagaio morto em sua casa virava manchete nos jornais e o medo estava disseminado. Mais tarde, a gripe aviária mostrou ser uma grande farsa, montada só por interesses econômicos e caiu no esquecimento.
Também nesta ocasião, tivemos um obscuro fato onde outra empresa farmacêutica norte americana chamada Baxter Vaccines vendeu vacinas contaminadas com o vírus da gripe aviária H5N1 para alguns países da Europa. O caso foi revelado pela PROMED, que descobriu vacinas contaminadas na República Checa. O ministério da Saúde em Viena confirmou o caso como sendo um erro não intencional da Baxter e o caso foi encerrado.

Será que poderia existir uma manobra de se criar um vírus modificado, inocular "por descuido" através de outras vacinas em algumas pessoas ao acaso ao redor do mundo, criar um medicamento para combater a falsa pandemia, usar a mídia para disseminar o medo e faturar milhões com toda a situação? Será que isto pode acontecer?

Voltando ao tema principal, agora vemos o mundo todo falando da Influenza H1N1 como o caos futuro e vários países saindo em corrida atrás do Tamiflu. Ao mesmo tempo, vimos o doutor Masato Tashiro, diretor do centro de pesquisas do vírus da gripe no Japão e membro da OMS, declarar que, aparentemente, o H1N1 é menos perigoso que o vírus da gripe aviária e vários outros cientistas se preocupam mais com o consumo de Tamiflu e seus eventuais efeitos colaterais psiquiátricos, do que com suas promessas de cura da gripe.

Conforme o Ministério da Saúde, no Brasil existem cerca de 400 a 500 mil casos de gripe sazonal (comum), com 2.000 a 2.500 mortes por ano, ou seja, aproximadamente 0,5% dos casos de gripes, principalmente por complicações respiratórias que evoluem para pneumonias. Também de acordo com Jon Andrus da OMS, a gripe comum mata cerca de 500 mil pessoas por ano no mundo, o que mostra que, na verdade, a taxa de mortalidade do novo vírus está abaixo das taxas normais provocadas pelas gripes comuns e suas complicações. Esta nova epidemia oculta os grandes problemas que nos atingem, como a crise financeira nos EUA, a ineficácia das políticas dos grandes bancos, a crise moral que assola a maioria dos governos, o "Estado Narcotráfico" que afeta a governabilidade dos países e como poucos magnatas e verdadeiros "donos do mundo" mandam e desmandam no nosso dia a dia, com manobras sórdidas contra a humanidade, sempre sob o nome de God (Deus). Aliás, G.O.D. para algumas organizações significa Gold (ouro), Oil (petróleo) e Drugs (drogas e remédios). Vamos aguardar. O tempo nos dará as respostas.

Site: www.cpezza.comemail: books@cpezza.com.

ESTUDO BRASILEIRO SOBRE IMPACTO DE MUTAÇÃO GENÉTICA EM CASOS DE CÂNCER VENCE PRÊMIO INTERNACIONAL

Pesquisa iniciada em 2004, e coordenada pela Dra. Patricia Ashton-Prolla, do Rio Grande do Sul, analisa em fase atual a prevalência de uma mutação que levaria o câncer a três grupos: mulheres com câncer de mama em diferentes idades; crianças com tumores cerebrais, sarcomas e carcinomas adrenocorticais; e pacientes com fraco histórico familiar de câncer
Um dos mais importantes reconhecimentos mundiais da área em pesquisa científica associada ao câncer de mama foi recebido por um grupo de pesquisadores brasileiros coordenado pela Dra. Patricia Ashton-Prolla, professora do Departamento de Genética da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre: o GlaxoSmithKline Oncology International Ethnic Research Initiative (GSK ERI). O anúncio oficial acontece durante o San Antonio Breast Cancer Symposium, um dos mais importantes encontros mundiais na área de Oncologia, entre os dias 9 e 13 de dezembro, no estado do Texas, EUA.
O estudo intitulado "Risk of cancer associated with the inherited TP53 mutation p.R337H: contribution to overall cancer burden in Brazil" (Risco de câncer associado com a mutação germinativa p.R337H em TP53: contribuição para o câncer no Brasil) será desenvolvido ao longo de dois anos e visa avaliar o impacto da mutação p.R337H no gene TP53. Mutações nesse gene geralmente estão associadas à Síndrome de Li-Fraumeni (LFS), em que indivíduos afetados têm um risco de 50% de desenvolver câncer até os 40 anos e de 90% até a idade de 60 anos.
Segundo Ashton-Prolla, o risco de câncer associado à mutação p.R337H não está bem definido, mas parece ser um pouco menor do que na LFS clássica. Além disso, ela destaca que, aparentemente, a maioria das pessoas que carregam esta mutação tem tumores em idade mais tardia, e, portanto, podem não ser facilmente reconhecidos como pessoas em risco para câncer hereditário. E completa: "No início, essa mutação foi associada unicamente a um tumor raro da infância, o carcinoma adrenocortical. Hoje, evidências comprovam que diversos outros tumores estão associados à mutação p.R337H, inclusive o câncer de mama."
O estudo brasileiro
O estudo premiado reunirá dados dos três estados brasileiros com as maiores taxas de incidência de câncer no país - Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul - e vai recrutar pacientes nos seguintes grupos: mulheres com câncer de mama em diferentes idades; crianças com tumores cerebrais, sarcomas e carcinomas adrenocorticais e pacientes com fraco histórico familiar de câncer que normalmente não seriam encaminhadas para avaliação genética pelas diretrizes atuais.
Na fase inicial dessa linha de pesquisa, o grupo identificou a presença da mutação em cerca de 0,3% de mulheres da população geral submetidas a rastreamento mamográfico para câncer de mama em Porto Alegre. Essa alta prevalência na região é comparável a dados preliminares de outro grupo paranaense que passou a identificar essa mutação pelo teste do pezinho e aponta que um em cada 300 recém-nascidos é portador da mutação p.R337H.
Uma análise genética muito detalhada de 12 famílias afetadas realizada por vários pesquisadores do nosso grupo demonstrou um "efeito fundador" para a mutação: todas as famílias derivam de um ancestral comum. A hipótese atual é de que a mutação tenha origem européia e se concentre em indivíduos de áreas entre os estados de São Paulo e Rio Grande do Sul. Entre as cerca de 80 famílias que têm essa mutação, quase a totalidade são brasileiras.
"É preciso verificar se a mutação é realmente tão comum, no Sul e Sudeste Brasileiro, e entender melhor qual a contribuição desta mutação para o desenvolvimento de vários tipos de câncer, especialmente aqueles comumente associados à Síndrome de Li-Fraumeni, como o câncer de mama", explica a coordenadora do estudo, Dra. Patricia Ashton-Prolla.
Segundo o Dr. Císio Brandão, gerente médico oncologista da GlaxoSmithKline do Brasil, essa premiação para um cientista brasileiro enfatiza pelo segundo ano consecutivo, o potencial de pesquisa e pesquisadores que nós temos no Brasil e o compromisso da GSK em incentivá-los no desenvolvimento da pesquisa em nosso país. No ano de 2007, dois dos ganhadores do prêmio ERI foram os médicos brasileiros: Sergio Simon e Clarissa Mathias. "Essa premiação tem iniciativa da GSK e todos os trabalhos que concorrem ao prêmio provém de diferentes partes do mundo, incluindo Ásia, Pacífico, Japão, Rússia, Índia e China, sendo avaliados por um comitê independente da GSK, o que torna o processo totalmente ético e transparente, características inerentes a GSK", enfatiza Brandão.
O reconhecimento
Nessa segunda edição do prêmio GSK ERI, o projeto dos pesquisadores de reconhecida experiência na área dos estados do Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro competiram com 80 pesquisas oriundas de vários países do mundo, chegando à final com outros 27 trabalhos concorrentes.
"Esse prêmio representa um marco importante na jovem área da oncogenética e uma oportunidade ímpar para consolidação de nossa linha de pesquisa, além de proporcionar maior visibilidade para este importante problema. Se esta mutação realmente for tão frequente em nossa população, poderá ser responsável por uma parcela significativa dos casos de câncer na região. Além disso, a definição dos riscos associados a diversos tipos de câncer nos portadores ajudará a delinear qual a melhor estratégia para redução destes riscos", diz a geneticista, pontuando, por fim, que o estudo poderá identificar outros marcadores biológicos que indiquem quais tumores poderão se desenvolver em um indivíduo portador da mutação, e em qual faixa etária.
Doutora pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e com experiência de mais de dez anos em oncogenética, Patricia Ashton-Prolla é professora do Departamento de Genética da UFRGS, médica do Serviço de Genética e chefe do Centro de Pesquisa Experimental do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). A especialista já publicou mais de 30 artigos originais e é membro ativo das seguintes entidades: Sociedade Brasileira de Genética Médica, na coordenação do departamento científico sobre o aconselhamento genético; Rede Nacional de Câncer Familial (Instituto Nacional do Câncer - INCA) e do grupo de trabalho sobre Li-Fraumeni e síndromes relacionadas da IARC-WHO (International Agency for Research on Cancer).
O Prêmio
Criado recentemente, em 2007, pela GlaxoSmithKline, o GSK Oncology International Ethnic Research Initiative nasceu tendo como base um estudo conduzido pela School of Public Health and Health Sciences da Universidade de Massachusetts que revelou a grande proporção de mulheres jovens, provenientes de populações etnicamente variadas (não caucasianas), que apresentavam tipos de tumores de mama mais agressivos. A partir daí, foi pensado um programa de apoio a pesquisas independentes focadas em melhorar o entendimento epidemiológico e genético do câncer de mama em populações com esse perfil.

DOR AO LONGO DA COLUNA VERTEBRAL É O PRINCIPAL INDÍCIO DE RAQUIALGIA

Mais de 80% da população experimentarão, em alguma fase da vida, a raquialgia. Tendo como principal característica as dores ao longo da coluna vertebral, essa alteração chama a atenção não só por acometer grande parte da população, mas por atingir também aqueles que estão no ápice da vida produtiva - entre 25 e 45 anos. As causas são previsíveis: má postura, excesso de peso e sedentarismo.

O problema, que usualmente apresenta-se nas regiões cervical e lombar, pode ser agravado por conta do estresse. "O estilo de vida está intimamente ligado à raquialgia que, por essa razão, pode ser evitada ou controlada", destaca o reumatologista Gustavo de Paiva, do Hospital Brasília. O médico lembra que 90% dos pacientes apresentam mais de um quadro durante a vida, comprometendo consideravelmente o bem-estar integral. "Muitos sentem dor durante o período de repouso na cama, o que faz com que levantem mais cedo do que necessitariam", exemplifica o médico.

O diagnóstico, feito a partir de anamnese e exames complementares, ocorre quase sempre em situação aguda. "Há casos nos quais as dores irradiam para as pernas, causando formigamento", afirma Dr. Gustavo. Com a confirmação, o médico assistente determina a conduta específica - que pode envolver analgésicos, antiinflamatórios e relaxantes musculares. A fisioterapia, especialmente o RPG e o Pilates, atua de maneira decisiva para estabilizar o paciente. A revisão dos hábitos - com a adequação do peso, a prática de atividade física regular e a minimização do estresse patológico - completa o rol de cuidados.

DE OLHO NOS PEQUENOS - Todo cuidado é pouco para quem costuma carregar muito peso no dia-a-dia, principalmente as crianças com as mochilas nas costas. De acordo com o ortopedista José Wilson Bonfim, do Hospital Dr. JK, em Brasília, é preciso que o volume de peso seja distribuído de forma correta pelo corpo. Para quem trabalha carregando peso, a recomendação é adotar alguma prática de reorganização postural, como RPG ou Pilates. Organizações responsáveis já implantam programas específicos para combater os riscos.
Carla FurtadoAthenaPress Unidade do Grupo Athena(61) 3326 2066 e 8473 3509athenapress@grupoathena.com.brwww.grupoathena.com.br

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

BIOFORTIFICAÇÃO: AGRICULTURA E SAÚDE NO COMBATE À DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL

- POR JOSÉ LUIZ VIANA DE CARVALHO

Uma novidade que busca diminuir a chamada "fome oculta", a carência de vitaminas e minerais, está chegando ao campo no Brasil. São os primeiros frutos da grande aliança da biofortificação de alimentos. Depois de seis anos de pesquisas, os primeiros produtos do melhoramento genético tradicional estão surgindo e começam a ser distribuídos aos pequenos agricultores. Estamos falando dos lançamentos de variedades de feijão e feijão caupi com maiores teores de ferro e zinco, e da batata-doce de polpa alaranjada e da mandioca amarela com maiores conteúdos de betacaroteno. Nutrientes essenciais para combater a anemia e a baixa resistência do organismo e para promover a saúde dos olhos. Outros alimentos biofortificados virão como o arroz, o milho, o trigo e a abóbora.

A biofortificação é uma nova forma de fazer melhoramento genético, levando em consideração, além das características agronômicas, a busca por altos teores de micronutrientes nos alimentos básicos que serão consumidos nas refeições do dia-a-dia. Esta estratégia é consistente no Brasil pois espera-se fornecer à população alvo (comunidades carentes e que registram alto índice de carência nutricional) alimentos mais nutritivos e capazes de fornecer parte da recomendação diária de vitaminas e minerais.

A biofortificação apresenta três vantagens chaves: 1) é sustentável por prover alimentos básicos com melhor qualidade nutricional para populações carentes, aliviando o estado de má nutrição das mesmas; 2) seus produtos poderão ser significativamente efetivos na redução da deficiência de micronutrientes em áreas rurais onde grande parte da população carente vive esperando-se ainda atingir os grandes bolsões de pobreza das áreas urbanas; 3) o baixo custo se comparado aos tradicionais programas de suplementação e fortificação de alimentos utilizados no mundo. O custo de produção agrícola de cultivos biofortificados é o mesmo que o de cultivos tradicionais.

No Brasil, a biofortificação de alimentos é liderada pela Embrapa Agroindústria de Alimentos (Rio de Janeiro-RJ) e conta com a participação de mais 10 Unidades da Embrapa que são responsáveis pelo desenvolvimento dos oito cultivos em que o projeto está atuando: arroz, abóbora, feijão, feijão-caupi, milho, mandioca, batata-doce e trigo.
Também participam dessa rede as universidades federais, estaduais e privadas, o Centro de Tecnologia de Embalagem e Acondicionamento (CETEA-ITAL) e as secretarias estaduais e municipais de Sergipe e Maranhão. A rede recebe apoio dos programas HarvestPlus e AgroSalud.
¹José Luiz Viana de Carvalho (jlvc@ctaa.embrapa.br), pesquisador daEmbrapa Agroindústria de Alimentos

Folha de Oliveira / poderoso antioxidante, emagrecedor e combate a hipertensão.

Reedito essa postagem com um adendo.
Descobri um site referente um grupo que se dedica à preparação de produtos organicos de folhas de oliveira http://www.folhasdeoliva.com.br/

Nesse site descobri que existe um livro chamado Oliveira a árvore da vida.

Destaco abaixo dois artigos e alguns links sobre essa excelente opção para a saúde. Muito fala-se do chá verde, mas folha de Oliveira é uma excelente opção de fitoterápico com eficácia cientificamente comprada.

Podemos encontrar no mercado folhas secas para prepararmos chá, ou cápsulas normalmente de 500mg, que apresentam maior facilidade para o uso.
Pesquisas mostram qualidades antinflamatórias, antioxidantes,antibacterianas, ruduz o colesteról,a hipertensão e os radicais livres.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u438413.shtml

Folha de oliveira pode ser benéfica contra hipertensão, diz estudo
Um estudo com gêmeos idênticos revelou que o consumo de 1.000 mg de um extrato específico de folha de oliveira pode reduzir o colesterol e baixar a pressão, informou hoje a revista "Phytotherapy Research".

A pesquisa realizada por cientistas suíços e alemães foi feita com gêmeos univitelinos para eliminar incertezas causadas pelas variações genéticas que existem entre os indivíduos. Vinte pares desse tipo de gêmeos que sofriam de hipertensão participaram do estudo.
Foram administradas cápsulas com 500 mg ou 1.000 mg do extrato de folha de oliveira e doses de um placebo para cada um dos pesquisados.
Após oito semanas recebendo continuamente as substâncias, os cientistas mediram a pressão sangüínea dos gêmeos e reuniram dados sobre seu estilo de vida.

"O estudo confirmou que o extrato de folha de oliveira tem propriedades que ajudam a combater a hipertensão nos seres humanos", assinalou Cem Aydogan, um dos autores da pesquisa. Ele acrescentou que o extrato cumpriu com essas funções quando eram administradas doses de 1.000 mg.

Abaixo outro artigo

http://www.abril.com.br/noticias/ciencia-saude/cha-folha-oliveira-ajuda-eliminar-seis-quilos-mes-403963.shtml

Quem quer uma ajuda extra na hora de emagrecer e gosta de usar chás tem um novo aliado na dieta. Considerado 300% mais poderoso que o chá verde, as folhas da árvore da azeitona possuem quase o quadrúplo de potássio, magnésio, manganês, fósforo, selênio, cobre e zinco.

Uma reportagem da VIVA MAIS! diz que pesquisas realizadas pela Universidade Metodista de Piracicaba mostraram que tais elementos garantem alto poder antioxidante e estimulam o metabolismo a eliminar gordura.

Diferencial
Mais do que ajudar na eliminação dos quilos extras, o chá de oliveira age especialmente nas gorduras acumuladas na região abdominal.

Assim, ao ingerir de três a quatro xícaras dele por dia, a pessoa consegue, num prazo de dois a três meses, reduzir em até 10% sua circunferência abdominal e perder, em média, seis quilos. Desde que, claro, combinando a bebida com uma alimentação saudável.

A VIVA montou um cardápio da dieta da oliveira para desintoxicar e atingir o peso ideal.
Como preparar e tomar- Ferva um litro de água em uma panela que não seja de alumínio. Ao levantar fervura, despeje um punhado de folhas secas de oliveira. Ferva mais um minuto, deixe esfriar e coe.

- Faça um chá fresco a cada dia
- Não use adoçante
- Você pode também diversificar o sabor do seu chá adicionando algumas folhas de hortelã ou cascas de abacaxi. Isso não altera os benefícios

Onde achar
Você acha o chá em casas de produtos naturais ou grandes mercados. A embalagem com 30 gramas, que rende cerca de nove litros, custa em torno de R$ 2.
Contra-indicação
Gestantes e lactantes não devem consumir a bebida
Vejam também:
http://www.chaecia.com.br/loja/Default.asp?Loja=129&Pagina=PagDetalhesProduto&produtoid=7652http://br.groups.yahoo.com/group/ambientalistas_sf/message/3177http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,extrato-de-folha-de-oliveira-e-aliado-contra-hipertensao,231252,0.htm


ANTIBIÓTICO NATURAL PARA OS ANIMAIS

LINHA PET OLIVE FOLHAS DE OLIVA

Antibióticos naturais, a linha pet olive são florais para animais. São excelentes para cães, gatos, aves e roedores.

Primeiro floral natural que utiliza a tintura de folhas e ramos de oliveira, cultivados em um sistema natural, em transição para o totalmente orgânico é eficaz contra bactérias, fungos e parasitas, que residem nos bedouros dos animais. Bastam apenas algumas gotas para que se promova uma sanitização da água, controlando microorganismos.

Todos os estudos científicos foram realizados inicialmente em animais e alguns resultados mostraram melhoras significativas nestes. O que motivou a Folhas de Oliva a desenvolver produtos para a linha pet foi um estudo encomendado a UFV - Universidade Federal de Viçosa, sobre a toxicologia das folhas da oliveira.

A Folhas de Oliva criou 4 versões de antibióticos, específicas para cada animal.Pet Olive CãesPet Olive FelinosPet Olive Aves Pet Olive Roedores.
Embalagem com 30 ml.Preço sugerido R$: 10,00

Além da não toxidade comprovada cientificamente o teste em um dos animais mostrou redução fantástica do teor de gordura no sangue, o que motivou a Folhas de Oliva a lançar uma linha pet.

A empresa tem vários outros projetos em andamento para o segmento. Sobre a Folhas de Oliva Produtos NaturaisFundada em 2006, a empresa Folhas de Oliva, está localizada no Município de Estiva Gerbi, região de Mogi Guaçu, interior do Estado de São Paulo. Mas antes de fundar a empresa, o principal investimento de Cosmo Paceta foi o de base, ou seja, a matéria-prima. De acordo com o empresário, o diferencial dos produtos Folhas de Oliva, seria as folhas de oliva utilizadas. Para desenvolvimento de produtos, ele não poderia adquirir as folhas de oliveira sem a garantia de procedência. Como no Brasil não havia um cultivo direcionado para esse fim, há 10 anos ele investiu na aquisição de uma propriedade rural em Bueno Brandão, sul de Minas Gerais, onde implementou o cultivo completamente isento de agrotóxicos e somente oito anos depois, após consolidar as pesquisas resolveu iniciar as atividades da empresa Folhas de Oliva.

Para Cosmo Pacetta, há uma possibilidade excepcional de produção, além de desenvolver continuamente a melhoria da qualidade dos produtos, o objetivo é fortalecer as parcerias com clientes, fornecedores e terceirizadores.A logística é feita a partir da sede da empresa, em Estiva Gerbi e o foco é atender todo Brasil, e também outros países. Os produtos estão sendo direcionados para o grande varejo, lojas de produtos naturais, empórios especiais, atacadistas, pequenas lojas de comércio, deliverys, farmácias, farmácias de manipulação, pelo site da empresa, na loja virtual. Atua ainda com uma ampla rede de representantes e atualmente está iniciando no seguimento door in door. Para 2010 ou 2011 a Folhas de Oliva estuda a possibilidade de franquia ou licenciamento para alguns produtos mais exclusivos.

Toda linha de produtos da empresa Folhas de Oliva é tida como produto natural. A empresa está em processo de certificação de produtor orgânico pela certificadora ANC-Associação de Agricultura Natural de Campinas e região e acaba de receber da certificadora a Declaração de Conversão Orgânica. Isso significa que em breve toda produção de seu olival será certificada como orgânica.O documento é assinado pelo Diretor Técnico da ANC, o Engenheiro Agrônomo José Augusto Maiorano. www.anc.org.br

Assim, os consumidores podem ter a certeza que a empresa Folhas de Oliva oferece ao mercado produtos totalmente isentos de agrotóxicos e ou fertilizantes químicos, a garantia total de qualidade de vida e com consciência ecológica. Trata-se do primeiro Olival e único na América do Sul e do Norte com uma pré-certificação orgânica sob supervisão da certificadora ANC.A empresa também lavrou uma escritura pública na cidade de Bueno Brandão, onde está o cultivo das oliveiras, declarando que o plantio é feito isento de agrotóxico. ***Os consumidores podem adquirir os produtos Folhas de Oliva por meio da loja virtual no site:
www.folhasdeoliva.com.br folhasdeoliva@juntafacil.com.brFolhas de Oliva Produtos Naturais - Rua Pedro Beni, 374 - Centro - Estiva Gerbi- SP-Cep. 13857-000Tel. (19) 3868-9979

domingo, 6 de dezembro de 2009

AGRIÃO X CÂNCER - POR DRA. SYLVANA BRAGA

O agrião em saladas e sucos auxilia no combate ao câncer, além de ajudar em dezenas de outros tratamentos medicinais

Dra. Sylvana Braga*

À capacidade de autopreservação do ser humano em relação ao ambiente externo e às ameaças de micro-organismos hostis a sua constituição fisiológica e física chamamos de imunidade.

Isto abrange o sistema imunológico de nosso corpo constituído pelos vasos linfáticos, baço, timo, e, sobretudo pelas células de defesa como os linfócitos B e T. Já as células NK (do inglês Natural killer), semelhantes aos linfócitos, atuam diretamente contra as células cancerígenas.

Uma das grandes fontes de proteção contra diversos tipos de câncer reside no Agrião - devido à suas propriedades purificadoras para vários órgãos do corpo como estômago, fígado e pulmão. Ao contrário de muitas outras hortaliças, ele permite que toda sua estrutura seja utilizada para tratamentos medicinais, além de reunir outras características terapêuticas como o combate a infecções e a ao excesso de ácido úrico.

Rico em Vitaminas B3 e B6, Betacaroteno, Manganês, Zinco, o Agrião ainda possui inúmeras fibras em sua constituição para o melhor funcionamento do trato intestinal.


*Dra. Sylvana Braga (www.sylvanabraga.com.br) é médica ortomolecular, nutrologista, reumatologista e fisiatra com clínica no Rio de Janeiro e em São Paulo.

UM A CADA SEIS HOMENS TERÁ CÂNCER DE PRÓSTATA

Urologistas enfatizam os elevados índices de cura quando diagnóstico é realizado precocemente

Durante muito tempo, por falta de métodos precisos de diagnóstico e de tratamentos eficazes, o câncer de próstata foi considerado uma sentença de morte. Hoje, dos cerca de 200 tipos de câncer, o de próstata está entre os mais curáveis, desde que diagnosticado em Estágio inicial. "Atualmente, o risco de um homem morrer de câncer de próstata é de 3%" afirma o médico Eriston Uhmann, diretor do Hospital Urológico de Brasília.

Estimativas mundiais da doença apontam que um a cada seis homens terá câncer de próstata, sendo esse o tumor mais freqüente no universo masculino. "Mais de 50% de homens acima de 80 anos apresentam doença microscópica, ou seja, sem sintomas", complementa Dr. Eriston. Entre os principais fatores de risco estão, a idade e o histórico familiar.

"É de extrema importância a realização de visitas regulares ao urologista a partir dos 40 anos, porque na fase inicial não observamos sintomas", afirma Dr. Eriston. Em estágio mais avançado da doença podem surgir sintomas urinários irritativos e obstrutivos, como ardência ou dificuldade ao urinar. "É possível também apresentar dor nos ossos, isso quando já ocorreu metástase óssea", acrescenta o urologista.

Tratamento - Após o diagnóstico, que é realizado com exames de rotina e biópsia, o câncer deve ser classificado e, normalmente, para cada caso existe mais de uma opção de tratamento. "O médico deve discutir com o paciente as opções e a probabilidade de cura", destaca Dr. Eriston. A modalidade padrão para o tratamento do câncer de próstata é a cirurgia aberta, chamada de prostatectomia radical, que é a retirada cirúrgica de toda a próstata. Essa mesma cirurgia pode ser feita através da videolaparoscopia, sendo menos agressiva ao paciente.

Segundo o especialista, em casos nos quais não há a retirada total do tumor, é indicado um tratamento complementar com radioterapia externa e medicamentos. "Para câncer de próstata em fase inicial, tanto a cirurgia radical como a braquiterapia, apresentam bons resultados, mas o tratamento tem características distintas. Enquanto a cirurgia é uma técnica extirpativa, a braquiterapia usa a radiação ionizante para matar o tumor dentro do próprio órgão sendo, portanto, menos agressiva", finaliza Dr. Eriston.

Carla Furtado
AthenaPress | Unidade do Grupo Athena
(61) 3326 2066 e 8473 3509
athenapress@grupoathena.com.br
www.grupoathena.com.br

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A NOSSA JABUTICABA, HEIN? QUEM DIRIA...

Recebi a mensagem abaixo por Email. Sempre adorei Jabutica. E tenho a sorte te ter um belo pé de Jabuticaba que quando carrega como até enjoar.

Olha aí que interessante!!!
A jabuticaba, nossa pequena notável!!! Fruta 100% brasileira.
É dela que vamos falar.
Discreta no quintal de nossa casa, ela contém teores espantosos de substâncias protetoras do peito. Ganha até da uva, e provavelmente do vinho que é festejado no mundo inteiro por evitar infartos.
Você vai conhecer agora uma revelação científica, e das boas, que acaba de cair do pé.
Por Regina Pereira
A química Daniela Brotto Terci nem estava preocupada com as coisasque se passam com o coração. Tudo o que ela queria, em um laboratório da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior paulista, era encontrar na natureza pigmentos capazes de substituir os corantes artificiais usados na indústria alimentícia.
E, claro, quando se fala em cores a jabuticaba chama a atenção.
Roxa? Azulada? Cá entre nós, jabuticaba tem cor de... jabuticaba.
Mas o que tingiria a sua casca? A cientista quase deu um pulo para trás ao conferir: "enormes porções de antocianinas", foi a resposta.
Desculpe o palavrão, mas é como são chamadas aquelas substânciasque, sim, são pigmentos presentes nas uvas escuras e, conseqüentemente, no vinho tinto, apontados como grandes benfeitores das artérias.
Daniela jamais tinha suspeitado de que havia tanta antocianina ali, na jabuticaba, aliás, nem ela nem ninguém.
"Os trabalhos a respeito dessa fruta são muito escassos", tenta justificar a pesquisadora, que também mediu a dosagem de antocianinas da amora.
Ironia, o fruto da videira saiu perdendo no ranking, enquanto o da jabuticabeira...
Dê só uma olhada (o número representa a quantidade de miligramas das benditas antocianinas por grama da fruta):
jabuticaba: 314
amora: 290
uva: 227
As antocianinas dão o tom. 'Se um fruto tem cor arroxeada é porque elas estão ali', entrega a nutricionista Karla Silva, da Universidade Estadual do Norte Fluminense, no Rio de Janeiro.
No reino vegetal, esse tingimento serve para atrair os pássaros
E isso é importante para espalhar as sementes e garantir a perpetuação da espécie', explica Daniela Terci, da Unicamp.
Para a Medicina, o interesse nas antocianinas é outro. "Elas têm uma potente ação antioxidante", completa a pesquisadora de Campinas. Ou seja, uma vez em circulação, ajudam a varrer as moléculas instáveis de radicais livres. Esse efeito, observado em tubos de ensaio, dá uma pista para a gente compreender por que a incidência de tumores e problemas cardíacos é menor entre consumidores de alimentos ricos no pigmento.
Ultimamente surgem estudos apontando uma nova ligação: as tais substâncias antioxidantes também auxiliariam a estabilizar o açúcar no sangue dos diabéticos.
Se a maior concentração de antocianinas está na casca, não dá para você simplesmente cuspi-la. Tudo bem, engolir a capa preta também é difícil. A saída, sugerida pelos especialistas, é batê-la no preparo de sucos ou usá-la em geléias. A boa notícia é que altas temperaturas não degradam suas substâncias benéficas.
Os sucos, particularmente, rendem experiências bem coloridas. A nutricionista Solange Brazaca, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), em Piracicaba, interior paulista, dá lições que parecem saídas da alquimia. "Misturar a jabuticaba com o abacaxi resulta numa bebida azulada", ensina. "Já algumas gotas de limão deixam o suco avermelhado". As variações ocorrem devido a diferenças de pH e pela união de pigmentos ácidos.
Mas vale lembrar a velha máxima saudável: bateu, tomou. "Luz e oxigênio reagem com as moléculas protetoras", diz a professora. Não é só a saúde que sai perdendo: o líquido fica com cor e sabor alterados.
Aliás, no caso da jabuticaba, há outro complicador. Delicada, a fruta se modifica assim que é arrancada da árvore. "Como tem muito açúcar, a fermentação acontece no mesmo dia da colheita", conta a engenheira agrônoma Sarita Leonel, da Universidade Estadual Paulista, em Botucatu. A dica é guardá-la em saco plástico e na geladeira. Agora, para quem tem uma jabuticabeira, que privilégio!
A professora repete o que já diziam os nossos avós: "Jabuticaba se chupa no pé".
O branco tem seu valor.
A bioquímica Edna Amante, do laboratório de frutas e hortaliças da Universidade Federal de Santa Catarina, destaca alguns nutrientes da parte branca e mais consumida da jabuticaba. "É na polpa que a gente encontra ferro, fósforo, vitamina C e boas doses de niacina, uma vitamina do complexo B que facilita a digestão e ainda nos ajuda a eliminar toxinas".
Ufa! E não só nessa polpa, mas também na casca escura, você tem excelentes teores de pectina. "Essa fibra tem sido muito indicada para derrubar os níveis de colesterol, entre outras coisas", conta a nutricionista Karla Silva. A pectina, portanto, faz uma excelente dobradinha com as antocianinas no fruto da jabuticabeira. Daí o discurso inflamado dessa especialista, fã de carteirinha: "A jabuticaba deveria ser mais valorizada, consumida e explorada".
Nós concordamos, e você?
A jabuticabeira
Nativa do Brasil, ela costuma medir entre 6 e 9 metros e é conhecida desde o período do descobrimento. "A espécie é encontrada de norte a sul, desde o Pará até o Rio Grande do Sul", diz o engenheiro agrônomo João Alexio Scarpare Filho, da ESALQ. Segundo ele, a palavra jabuticaba é tupi e quer dizer "fruto em botão"...
A invenção é esta: vinho de jabuticaba. O nome não deixa de ser uma espécie de licença poética, já que só pode ser denominado vinho pra valer o que deriva das uvas. Mas, sim, existe um fermentado feito de jabuticaba que, aliás, já está sendo exportado.
"O concentrado da fruta passa um ano inteiro em barris de carvalho", conta o farmacêutico-bioquímico Marcos Antônio Cândido, da Vinícola Jabuticabal, em Hidrolândia, Goiás.
A jabuticaba é a matéria-prima de delícias já conhecidas, como a geléia e o licor, e também de uma espécie de vinho. Quem provou a bebida garante: é uma delícia.
Em 100 gramas ou 1 copo:
Calorias 51
Vitamina C 12 mg
Niacina 2,50 mg
Ferro 1,90 mg
Fósforo 14 g
Tire proveito da jabuticaba
Atributos, para essa fruta tipicamente brasileira, são o que não faltam. Vitaminas, fibras e sais minerais aparecem nela ao montes.
Agora, para melhorar ainda mais esse perfil nutritivo, pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas descobriram que ela está cheia de antocianinas, substâncias que protegem o coração.
Mais uma razão para que a jabuticaba esteja sempre em seu cardápio. CL Walter Aggio Filho.

A redução do consumo de sal pode salvar milhões de vidas

Por Ricardo Teixeira
Um estudo recém-publicado pelo periódico British Medical Journal revela que uma redução de 5g no consumo diário de sal é capaz de diminuir o risco de acidente vascular cerebral em 23% e o de doenças cardiovasculares em 17%. Esse menor consumo de sal evitaria anualmente mais de um milhão de mortes por acidente vascular cerebral e três milhões por doenças cardiovasculares ao redor do mundo.

Cerca de 50% dos casos de doença das coronárias e 60% dos acidentes vasculares cerebrais são secundários a altos níveis da pressão arterial, e a quantidade de sal na dieta responde por boa parte desses números. A atual recomendação da Organização Mundial da Saúde é que o consumo diário de sal não exceda 5g por dia, mais ou menos uma colher das de chá. Entretanto, o consumo supera esse limite na maior parte do globo, com uma média de 10g por dia na maioria dos países ocidentais, chegando a mais de 12g diários no Brasil e em países asiáticos e da Europa oriental.

O principal problema do excesso de sal na alimentação é o aumento dos níveis da pressão arterial. Por outro lado, uma série de estudos tem demonstrado que o alto consumo de potássio é capaz de reduzir a pressão arterial. Esses estudos apontam que a redução do conteúdo de sódio a longo prazo e sua substituição por potássio é capaz de reduzir o risco de doenças cardiovasculares e essa já é uma recomendação dietética consensual. Uma dieta com pouco sódio e muito potássio é melhor do que aquela com a simples restrição de sódio. Para inserir mais potássio na dieta deve-se consumir frutas e verduras com fartura. Para reduzir o consumo de sódio, o primeiro passo é retirar o saleiro da mesa e lembrar que algumas ervas podem temperar a comida tão bem como o sal. Além disso, é fundamental evitar os alimentos salgados por natureza, como as conservas, o "fast food", enlatados, carnes processadas e embutidos.