quinta-feira, 26 de maio de 2011

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Anjos dos Bichos
Feira de Adoção, nesse sábado, dia 28 de Maio, com lindos animais.
Alameda Madeira 363, estacionamento do CompreBem de Alphaville, Barueri, SP
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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Toxina botulínica é oferecida gratuitamente para fins terapêuticos em São Paulo

A toxina botulínica tipo A já está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para quem sofre de certos tipos de disfunção muscular. Pacientes com sequelas de acidente vascular cerebral (“derrame”), paralisia cerebral e outras doenças relacionadas à contração muscular excessiva (chamada “distonia” ou “espasmo”) podem ser tratados, gratuitamente, com essa substância, que demonstrou bons resultados em diversos estudos clínicos internacionais, por isso está incorporada em várias diretrizes terapêuticas. O SUS, e também boa parte dos planos privados de saúde, cobre, para fins terapêuticos, o custo da substância no Brasil. Segundo especialistas, a toxina botulínica tipo A ajuda a reconduzir pacientes às suas atividades diárias, com melhoria no quadro geral de saúde.


A toxina é produzida a partir de um agente biológico e indicada para o relaxamento dos músculos afetados facilitando sua recuperação motora. A aplicação é um procedimento minimamente invasivo, e feito em consultórios ou hospitais, por meio da injeção de pequenas doses nos músculos afetados. O intervalo de uso da toxina botulínica tipo A pode variar entre três e seis meses, de acordo com o problema e a resposta de cada paciente. A aplicação obedece a critérios médicos bem definidos para que haja sucesso no tratamento.


Se comparado aos métodos convencionais isolados, o uso dessa substância, combinado à fisioterapia intensiva, é mais eficaz e acelera a recuperação dos pacientes que têm disfunções musculares. “A toxina botulínica tipo A é uma medicação que pode ser utilizada para controlar os sintomas de doenças que causam contração muscular excessiva, tais como distonias (reações involuntárias que alteram o movimento ou a postura normal) ou casos de paralisia com rigidez muscular, como ocorre na maior parte dos acidentes vasculares cerebrais. Nesses casos, a toxina é capaz de reduzir essas contrações anormais, melhorar muito os sintomas dos pacientes, promovendo mais qualidade de vida”, explica o Dr. Vitor Tumas, chefe do Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP).


Tratamento multidisciplinar
A toxina botulínica tipo A para fins terapêuticos está disponível no Estado de São Paulo nos centros de referência, tais como a Rede Lucy Montoro, uma rede de reabilitação que conta com 17 unidades entre capital e interior, atendendo 200 mil pacientes por mês. Outro exemplo é o Lar Escola São Francisco, na cidade de São Paulo, com 17 mil atendimentos mensais. Os dois centros de reabilitação, além de usar a toxina botulínica, contam com um programa multidisciplinar para diagnóstico e acompanhamento de pacientes com deficiência física.


A toxina botulínica em casos de AVC e paralisia cerebral
O acidente vascular cerebral (AVC) pode ser isquêmico (por privação do sangue) ou hemorrágico (por hemorragia intracraniana) e a contratura muscular excessiva (“paralisia espástica”) é uma sequela comum em ambos os casos. A toxina botulínica atua beneficiando os pacientes, por aliviar a contratura muscular. Estima-se que, no Brasil, o AVC atinja dois milhões de pessoas por ano. Nos Estados Unidos(1), a doença afeta de 1,5% a 4% da população adulta do país, resultando em custos anuais equivalentes a 100 bilhões de reais. Pelo menos 30% dos pacientes vítimas de AVC terão sequelas motoras significativas, que podem limitar a locomoção e atividades diárias, comprometer a higiene, causar dor e impactar a qualidade de vida não só da pessoa, mas também dos cuidadores e do restante da família.


A paralisia cerebral (PC) atinge cerca de 1,5 a cada 1.000 nascidos vivos em países desenvolvidos. Só no Brasil(2), a cada ano, mais de 20 mil crianças sofrem com a PC. O problema afeta as funções motoras do paciente de uma forma não progressiva e não contagiosa, durante ou após a gravidez. Mais de 70% dos casos de PC são do tipo espástica - ou seja, envolvem a contração muscular anormal e exagerada de membros e tronco. O prognóstico depende bastante do grau da lesão e da precocidade com que a terapia de reabilitação é instituída. O uso da toxina botulínica também pode auxiliar na melhoria no quadro geral da saúde dos pacientes com PC. Quando não reabilitada, a criança geralmente tem um prognóstico desfavorável, com risco de incapacidade significativa, com custo, ao longo da vida, estimado em cerca de 1,5 milhão de reais por paciente.

Sobre Dysport ®
A Ipsen é detentora da marca Dysport®, a toxina botulínica tipo A (500U), licenciada desde 1999 pelo Laboratório Biosintética (adquirida pela Aché em 2005). Dysport® tem comercialização autorizada no Brasil e é administrada diretamente pelo Grupo Ipsen desde 2009. Dysport® tem indicação para tratamentos neurológicos e é utilizado para várias finalidades, principalmente para paralisia cerebral e problemas neurológicos decorrentes de acidente vascular cerebral. Dysport® é um importante medicamento usado especialmente por neurologistas e fisiatras. Dysport® também está indicado em medicina estética para o tratamento de rugas faciais e hiperidrose (suor excessivo). O Grupo Ipsen estabeleceu uma parceria mundial com a Galderma, na área estética, para promover e distribuir Dysport®. Ele é utilizado no Reino Unido desde 1991, e possui licença de comercialização em 76 países para uso terapêutico e em 27 países para uso estético.


Sobre o Grupo Ipsen
O Ipsen é um grupo que atua em inovação farmacêutica global, produzindo mais de 20 produtos especializados para o mercado mundial. Conta com uma equipe mundial de cerca de 4.500 colaboradores. Possui, como estratégia de desenvolvimento, uma combinação de medicamentos especiais em várias áreas terapêuticas (oncologia, endocrinologia, neurologia e hematologia) e produtos de cuidados primários. A empresa tem quatro centros de Pesquisa e Desenvolvimento (Paris, Boston, Barcelona e Londres) e possui um grupo de pesquisadores altamente qualificado. Mais de 800 pessoas em Pesquisa & Desenvolvimento se dedicam à descoberta de medicamentos inovadores. Esta estratégia é apoiada também por uma política ativa de parcerias do Grupo Ipsen. Em 2009, foram investidos cerca de €200 milhões (20% das vendas consolidadas), enquanto o faturamento total foi de € 1 bilhão. O Grupo Ipsen tem ações negociadas na Euronext Paris (código de estoque: IPN, código ISIN: FR0010259150), tem partes elegíveis para o "Serviço de Règlement Différé" (SRD) e ainda faz parte do índice 120 SBF. Mais informações no portal www.ipsen.com

terça-feira, 3 de maio de 2011

Fragmentos



Sou fragmento do vento.
Que acaricia a face,
Que desalinha o cabelo,
Que sopra sem cessar,
Que muda com o tempo,
Que se agita e destroi,
Que tomba a embarcação,
Que uiva nos morros,
Que assusta aos tolos.
Sou fragmento do vento,
Sou sopro de vida,
Dos pulmões para as narinas.
Sou fragmento do mar,
Com águas salgadas,
Com calmarias intensas,
Com tempestades de arrasar,
Com ondas imensas.
Sou fragmento do mar,
Com brisas refrescantes,
Com marés carinhosas,
Sou fragmento do mar.
Que me corre nas veias,
Que excreto nos poros,
Que transbordo nas lágrimas.
Sou fragmento de ti,
Que como o vento e o mar,
Acaricia,
Agita,
Assusta,
Acalma e
Refresca
Como o vento e o mar,
Es parte de mim.