sábado, 27 de agosto de 2016

Tempos modernos! Caçando Pokémon ao som de Funk.

Vivemos com certeza tempos especiais.

A maioria das filosofias e religiões são concordes em reconhecer que o tempo e a experiência trazem evolução, mas o que temos assistido nas últimas décadas tem sido o emburrecimento e o empobrecimento da educação e dos costumes, o que juntamente com outros fatores vem acarretando uma deterioração nos valores que são sustentáculos da sociedade brasileira.

Fui educado em escola pública, onde alunos ficavam de pé quando os professores entravam na sala de aula. Era praxe contar o hino nacional e outros hinos e estudar matérias como caligrafia, inglês, francês, canto orfeônico e os mais experientes estudaram até latim.

Estudar bastante era a única alternativa pois quem não obtinha nota passa passar de ano, era sumariamente reprovado. Com duas reprovações os alunos eram jubilados. o que implicava em serem impedidos de continuarem os estudos. Muitos dos jubilados se transferiam para escolas públicas.

Hoje a progressão automática que aprova alunos mesmo que sejam semi analfabetos é uma figura esdrúxula e nefasta, fruto da cabeça de governantes incautos e despreparados que infelizmente ainda tem peso tão grande na nossa sociedade que tem sido vítima e refém desses elementos.

Somos fruto de uma democracia de fachada onde os legisladores estão muito mais preocupados em se perpetuarem no poder e em obterem para si o máximo possível, numa relação perversa onde os poderes são obrigados a respeitar todo um conjunto de leis e direitos adquiridos que inviabilizam ou dificultam muito a defesa do interesse maior, que é o do povo.

Nesse contexto, doutrinas de esquerda que nunca funcionaram a não ser para grupos de poder conquistaram enorme espaço, avançaram no país dando no que deu. Ou seja, um aumento assombroso no nível de corrupção, que sempre foi alto e na falência econômica do estado.

Nesse contexto, extremistas de direita vêm com discursos extremistas propondo soluções radicais, que com certeza não seriam caminho adequado.

Não acredito em solução que não passe pelo caminho da ética, do combate radical à corrupção e da valorização das instituições. Para isso, a educação deve ser a prioridade absoluta.

A diminuição do tamanho do estado, a privatização técnica e bem feita, a redução do número de deputados e senadores e seus imensos benefícios precisam ser considerados. Mas aí é que reside um dos maiores percalços, pois esses grupos que legislam em causa própria são arrojados em destemidos quando se trata de obterem para si, mais e mais benefícios, ainda que em detrimento da toda uma população carente das coisas mais básicas como saúde e emprego. Por isso, fica evidente que nossos representantes do legislativo são uma especie de Robin Hood as avessas, onde montaram um sistema que funciona como ralo, onde tira-se cada vez mais dos mais pobres para dar para eles mesmos.

Mas as soluções parecem distantes. Esquerdistas e radicais de direita se degladiam de forma infrutífera pelas redes sociais.  Enquanto isso,  o povão procura emprego, corta gastos ou se tiver sorte procura uma boquinha em alguma teta oficial.

Mas vivemos tempos especiais, grande parte do povo apesar de altamente impactado pela situação que vivemos, como "sapo fervido" estão caçando pokémons ao som de funk, ou quem sabe curtindo e discutindo futebol e fazendo um churrasquinho de final de semana.

arilopes@folha.com.br




quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Os benefícios do chá verde


Planta usada para chá pode virar 1º quimioterápico brasileiro

Em 25 de Abril de 2009 tivemos uma postagem neste blog sobre a Aveloz,


vejam agora abaixo essa excelente notícia. Planta usada para chá pode virar 1º quimioterápico brasileiro

Planta usada para chá pode virar 1º quimioterápico brasileiro

CLÁUDIA COLLUCCIda Folha de S.Paulo


Uma planta usada tradicionalmente em chás medicinais e nas populares "garrafadas" (bebida que reúne várias ervas) está sendo testada no tratamento do câncer. Estudos iniciais desenvolvidos no Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, em São Paulo, mostram que ela conseguiu estabilizar o quadro clínico de uma doente terminal e que também foi eficaz no alívio das dores.

Encontrada no Norte e no Nordeste do país, a avelós (Euphorbia tirucalli) produz uma seiva semelhante ao látex, que é muita tóxica e cáustica. Se cai nos olhos, pode cegar.
O primeiro passo dos pesquisadores foi então isolar apenas as substâncias benéficas da planta e transformá-las em uma pílula, chamada de AM10.

Se a eficácia da droga for comprovada nos próximos estudos, ela poderá se transformar no primeiro medicamento oncológico nacional.

Tudo começou há seis anos, quando o empresário nordestino Everaldo Telles viu um parente melhorar após usar a planta para tratar um câncer. Ele decidiu investir em pesquisas e, com o farmacêutico Luiz Pianowski, iniciou a fase pré-clínica (testes em células de cultura e animais).
"Nos testes in vitro e com animais a droga funcionou bem contra as células de tumores", afirma Pianowski. Nessa fase, os estudos foram feitos na Universidade Federal do Ceará e na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).

O Einstein entrou na história há um ano, na fase 1 da pesquisa clínica. A droga foi testada em sete pacientes oncológicos terminais, que já haviam recebido todo tipo de tratamento disponível sem obter resposta.

O intuito do estudo foi descobrir a dose máxima da substância tolerada pelo organismo, não de medir sua eficácia.

Ainda assim, uma paciente do grupo de estudo, com câncer metastático, teve a doença estabilizada. "Não sabemos se isso ocorreu por causa da droga ou porque a doença é de progressão lenta", diz o médico Auro Del Giglio, gerente da oncologia no Einstein e um dos coordenadores da pesquisa.

Os outros pacientes tratados com avelós relataram melhora da dor. "Talvez a droga seja um bom analgésico, e não um anticancerígeno. Pesquisas desse tipo geram muita expectativa."

Del Giglio diz que as pessoas não devem usar a planta inadvertidamente. "O látex é extremamente tóxico."

A fase 2 da pesquisa avaliará 40 pacientes oncológicos de outras cinco instituições, entre elas o Instituto Arnaldo Vieira de Carvalho e a Faculdade de Medicina do ABC. Será testada a atividade do princípio ativo nas células tumorais.

A avelós causa um processo chamado de apoptose celular, uma espécie de suicídio das células.

Purificada, ela age inibindo enzimas relacionadas à multiplicação dos tumores.
Segundo Pianowski, há diversos relatos de pessoas com câncer, que estavam desenganadas pelos médicos e que se curaram após usarem a planta.
"Não esperamos que ela cure todos os tipos de câncer. Mas certamente será eficaz para diversos deles. Várias drogas oncológicas começaram assim."

A cura para o Câncer. Conheça a respeito da Avelos




Essa é uma postagem feita originalmente em 25 de Abril de 2009, que estou re-editando.





Vejam o vídeo sobre a comprovação científica da eficiência da Planta Avelos contra o câncer.

Vejam também

Para comprar peçam através do site

http://avelos.com.br