domingo, 15 de fevereiro de 2009

Consumo de ovos não causa aumento excessivo de colesterol


Estudos e pesquisas apontam para o alto valor nutricional dos ovos e demonstram que consumo de ovos não causa aumento excessivo de colesterol.


Não como carne mas utilizo ovos regularmente. Além disso tenho o previlégio de consumir ovos da criação de galinhas que mantenho em minha chácara. Minhas galinhas vivem confortavelmente, são respeitadas e nunca são executadas para serem comidas. Minha recomendação é que procurem consumir ovos caipiras e de preferência de origem conhecida.


Nas minhas observações verifiquei que alguns elementos como sementes, brotos e ovos, possuem uma energia vital muito grande nas suas estruturas, essa energia vital de certa forma é absorvida aos nos alimentarmos com esses elementos. Desta forma uma alimentação com ovos, brotos e sementes são essenciais à nossa saúde.


Abaixo destaco link dessa notícia que está sendo veiculada.


2 comentários:

Francisco Castro disse...

Olá, Ari! Essa é uma ótima notícia para milhões de pessoas que gostam de saborear um ovinho. Muitas pessoas tinham medo de inserir ovos em quantidade razoável com medo do colesterol. Agora, com essa descoberta, não mais problema com isso.

Abraços

Francisco Castro

Mahesvara Caitanya Das disse...

Estimado Sr. Ari,

Lí com interesse suas considerações, porém gostaria de contra-argumentar.
A vitamina B12 é muito importante ao nosso organismo. Ela é um nutriente muito utilizado em várias reações bioquímicas, principalmente no sistema nervoso. Quando ela falta ao organismo, vários problemas neurológicos, entre outros, podem surgir.
Como nos vegetais essa vitamina é praticamente inexistente, muitos médicos e nutricionistas desaconselham a prática do vegetarianismo.
Contudo, o leite possui quantidades satisfatórias de vitamina B12, o que garante ao lacto-vegetariano um bom funcionamento do seu sistema nervoso.
O ovo comprado em supermercados e quitandas, que é um produto muito utilizado na culinária tradicional, na verdade não pode ser chamado de “ovo”. Um “ovo” é um óvulo fecundado por um espermatozóide. Quando isso não acontece, ele continua a se chamar “óvulo”.
A galinha que vive em granja não tem contato sexual com o galo, logo seu óvulo não é fecundado por um espermatozóide. Então esse óvulo não fecundado, não possui vida, e por isso entra em processo de degradação. Então, logo é expelido pela galinha, como se fosse um excremento (poder-se-ia até dizer, guardando-se as devidas proporções, que se trata de uma “menstruação” de galinha).
Para que o “ovo” seja comercializado sem se estragar facilmente, os criadores introduzem antibióticos na alimentação das aves para retardar essa degradação. Os consumidores desses “ovos” também vão ingerir indiretamente essa droga, o que poderá acarretar problemas ao organismo.
Outro problema do consumo de “ovos” é o fato de que os criadores também introduzem na alimentação das aves hormônios para aumentar a produção. Esses hormônios, que possuem uma ação direta nas glândulas sexuais, passam a integrar o organismo e os “ovos” dessas aves, trazendo problemas para seus consumidores, pois os mesmo estarão também recebendo de forma indireta essa carga hormonal, que perturbará o delicado equilíbrio hormonal de seus próprios organismos.
Quanto ao ovo “galado”, ou seja, que foi fecundado pelo espermatozóide de um galo, podemos dizer que se trata de um “aborto de galinha”. O cadáver do feto dentro do ovo passa pelo processo de degradação causada pela aoutólise celular. As próprias enzimas da célula começam a digerí-la. Isso origina cadaverina, tetra-metil-putrescina ( alcalóides putrescentes ), várias mercaptãs ( geralmente produtos da putrefação de proteínas ), indol, escatol, histamina, tiramina entre outras substâncias tóxicas.
Como o leite não é um tecido formado por células, o mesmo não causa esse tipo de degradação.

Grato,

Mahesvara Caitanya Das